sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

IRON MAIDEN: THE ULTIMATE ED-VENTURE GAME ( fonte iron maiden 666 )

Viaje no tempo e no espaço competindo com outros jogadores em busca de letras, turnês, instrumentos, camisetas e álbuns do Iron Maiden, seja o primeiro a desbloquear uma das faces de Eddie e realize o seu destino, a vitória!

The Ultimate Ed-Venture Game é um jogo de estratégia com foco no mascote icônico da lenda do Heavy Metal, Iron Maiden! Com lançamento previsto para fevereiro de 2014 através da WizKids/Neca, o jogo é composto por tabuleiro, 2 dados, 6 peças de jogadores, 4 Eddie Stand-Ups e 110 cartões de jogo.

Pré-venda em breve...

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FELIZ IRON MAIDEN 38 ANOS

feliz iron maiden hoje a banda iron maiden completa 38 anos de banda! feliz iron maiden 25/12/1975

Iron Maiden é uma banda britânica de heavy metal, formada em 25/12/1975  pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy's Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM..





segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Misbehaviour. Banda de Heavy Metal de Dourados-MS


Misbehaviour. Banda de Heavy Metal de Dourados-MS. Formada em meados do ano de 1997, gravando seu primeiro CD no final de 1999 com 7 músicas próprias. E covers de bandas como Black Sabbath, Iron Maiden, Metallica, Megadeth... O melhor do metal!
Biografia
Album independente de 7 músicas próprias gravado em janeiro de 2000.
Interesses da banda
Tocar em diversos bares, eventos em todo o Brasil e exterior. Programação para lançamento do 2 album.
Outros artistas que gostamos
Iron Maiden, Black Sabbath, Megadeth, Metallica...

Informações básicas

Data de Lançamento 1997
Gênero Rock/Heavy Metal
Membros Gilson Cortes Buzzio (vocal), Marcus Vinicius (baixo), Jean Yrala (guitarra), Felipe Silva (guitarra), Allan Baenas (bateria).
Natural de Dourados-MS
Gravadora Independente
Influências Iron Maiden, Metalllica, Megadeth, Led Zeppelin, Black Sabbath
Local atual Dourados - Mato Grosso do Sul

( curta a pagina )

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

PLANET ROCK ( DOURADOS MS )

PLANET ROCK
Não é Modinha é Estilo de Vida
Onde Você Encontra Tudo Sobre o ROCK'N'ROLL


PLANET ROCK É UMA LOJA DEDICADA AO METAL LA VOCÊ ENCONTRA CAMISETAS BONÉS, BROCHE, PULSEIRAS, ALARGADORES, ACESSÓRIOS EM GERAL !
UMA LOJA SITUADA NA CIDADE DE DOURADOS MATO GROSSO DO SUL

Rua: Oliveira Marques
Nova Dourados, Mato Grosso Do Sul, Brazil
Fechado até Sábado 08:00 - 12:00
Telefone 067 3421-0332
pagina no face PLANET ROCK

Telefone067 3421-0332

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ladrões invadem e roubam propriedade de Steve Harris ( sera???? )

De acordo com Tribune242.com, mais de U$ 8.000 em bens e eletrônicos foram roubados de uma propriedade do baixista do Iron Maiden, Steve Harris, nas Bahamas.

A polícia tem dois suspeitos sob custódia e ainda está à procura de um outro homem envolvido no assalto. Além disso, 5.000 dólares em itens roubados já foram recuperados.

O incidente ocorreu entre meia noite e 2 da manhã de 29 de novembro, quando um grupo de homens serrou as correntes no portão da frente de uma velha casa em Cable Beach, que estava sendo usada como escritório e depósito.





"Eles assaltaram e agrediram o nosso zelador, Philip Pierre, colocaram uma faca em sua garganta, e o deixaram em uma poça de sangue envolto em fita adesiva," afirmou o gerente da propriedade Charles Beall.

"Eu tenho cerca de 75 homens que trabalham para a [minha companhia] Clearwater Construction, que fazem trabalho pesado, caras honestos, homens leais que conhecem este velho camarada e o amam. Eles ficaram furiosos quando eu disse que Philip foi espancado, então por três dias nós vasculhamos a ilha."

"Quando descobrimos quem eram estes caras, encontramos com a polícia e com o chefe da divisão de investigações criminais da polícia de Cable Beach."

"Eles fizeram um ótimo trabalho, com três de seus melhores oficiais envolvidos, e eles prenderam um cara na terça, e na quinta quatro de nós pegamos um cara que confessou que teve participação na agressão e roubo. Entramos em um prédio perto da casa dele e, com a polícia, encontramos muitas das coisas roubadsa."

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ex-vocalista do Iron Maiden fará show em Campo Grande

Agora é oficial, o ex-vocalista da banda inglesa Iron Maiden, Blaze Bayley fará show em Campo Grande em sua turnê pelo Brasil que começa em dezembro.

O show na capital do Mato Grosso do Sul acontecerá no dia 04 de janeiro de 2014 no Bar Fly, e segundo a Mr. Hooper Produções que está trazendo o vocalista de heavy metal pela primeira vez à Campo Grande, ele não é tão exigente quanto aos mimos, apesar de toda bagagem por ter sido membro da famosa banda inglesa.

O Campogrande.net entrou em contato com a Mr. Hopper que nos contou as exigências para que Bayley viesse a Campo Grande:

“Ele não foi muito exigente, mas nos pediu algumas coisas curiosas como um cacho de banana, um abacaxi descascado, tilápia e frango empanado, azeite de oliva com torradas e como não poderia deixar de ser, cerveja importada do tipo dunkel que é escura e mais encorpada”, nos contou Douglas Mochinsky, um dos responsáveis pela vinda de Bayley à Campo Grande.

Blaze iniciou sua carreira em 1984 na banda Wolfsbane com a qual gravou 4 álbuns de estúdio. Quando Bruce Dickinson decidiu sair do Iron Maiden em 1993, Blaze Bayley foi escolhido para substituí-lo em 1994, ano em que sofreu um sério acidente de motocicleta e fez com que o seu primeiro disco com a banda fosse lançado somente em 1995, assim como a respectiva turnê.

O cantor inglês gravou 3 álbuns com o Iron Maiden e emplacou alguns clássicos como  Man on the Edge, Futureal e The Clansman. Apesar de perder o posto para Bruce Dickinson que desistiu de sua carreira solo em 1999, Bayley ficou por 5 anos em uma das mais famosas bandas de metal da história do rock.

Atualmente Blaze faz turnê mundial do álbum “The King Of Metal” lançado em 2012 e que faz parte de sua atual carreira solo. Ele chega ao Brasil no início de dezembro e deve passar por diversos estados do país como Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Acre, Goiás e por fim Mato Grosso do Sul. Ele ainda tocará na cidade de San Lorenzo no Paraguai.




A abertura do show de Blaze em Campo Grande deve ficar por conta das bandas Hollywood Cowboys que está ajudando na produção do show e Legacy, que inclusive já gravou uma música com o vocalista inglês.

O ex-vocalista do Iron Maiden vem ao Brasil para promover sua turnê comemorativa pelos 30 anos de carreira em 2014, tocando grandes clássicos de sua ex-banda e outras músicas importantes de sua carreira solo, ao lado do guitarrista holandês Thomas Zwijsen e de outros 3 músicos da banda cover Best Of The Beast.

Fonte: 04/01/14 - Blaze Bayley (Campo Grande - MS) http://whiplash.net/materias/agenda/187781-blazebayley.html#.UqY3nNLrzec#ixzz2n13mwBOY

domingo, 8 de dezembro de 2013

iron maiden

The Trooper


O Iron Maiden, no álbum Seventh Son of a Seventh Son, lançou a música The Trooper, que tornou-se um grande sucesso baseada na Guerra da Crimeia (1853 - 1856), que foi travada entre os Russos e o Império Otomano (Inglaterra, França e Sardenha).

Da guerra, ficaram várias menções sobre os russos, como "O poderoso rugido das armas russas" e "Quando um russo me pega em sua mira."

A abertura com os cavalos a galope é com base no poema de Alfred Tennyson, A Carga da ...
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28 DE MARÇO DE 2011 - 19h50
Como Está Amigo?


Esta canção foi escrita por Blaze Bayley e Janick Gers em memória dos soldados que perderam a sua vida de ambos os lados na Guerra das Malvinas/Falkland War, entre Argentina e Inglaterra. É a única música do Iron Maiden que o título não é em inglês.



A guerra do Atlântico Sul começou no dia 2 de abril de 1982, com a invasão e ocupação das Ilhas Malvinas (Falkland e South Georgia para os ingleses) pelos argentinos. Os britânicos enviaram uma força tarefa naval para enfrentar a Marinha e a Força Aérea Argentina e retomar as ilhas com um assalto anfíbio. O conflito acabou com a Argentina se rendendo no dia 14 de junho de 1982, e as ilhas permaneceram sob controle britânico. A guerra durou 74 dias. Resultou na morte de 257 britânicos e 649 argentinos soldados, marinheiros e aviadores e a morte de três civis moradores das ilhas Malvinas.








O conflito foi o que resultou das sucessivas adiadas discussões diplomáticas a respeito da soberania das ilhas. Nenhuma nação declarou guerra oficialmente e os combates foram limitados aos territórios sobre disputa e o Atlântico Sul. A invasão inicial foi declarada pela Argentina como a reocupação de seu próprio território, e pelo Reino Unido como uma invasão de um território dependente da Inglaterra.


O Belgrano afundando...



Como tem sido desde o século 19, hoje a Argentina não mostra nenhum sinal de abrir mão de sua reivindicação. A afirmação ficou na Constituição argentina após a sua reforma em 1994.

domingo, 20 de outubro de 2013

Marcos Motolo: Galeria do rock Top Five CQC Iron Maiden Flight 666

Por:Adriano Coelho -2003. Marcos Cintas Motolo é um segurança de 30 anos que nutre duas paixões.A primeira delas é pelo Iron Maiden,o que o levou a fundar o fã-clibe PIECE OF MAIDEN Fã Clube.A outra,são as tatuagens,que Marcos têm em quantidade astrônomica-são 170 espalhadas pelo corpo.Detalhe:todas elas são relacionadas á banda. SOUNDCHECK-Quando surgiu o fã-clube?R:Marcos Cintas Motolo: O Piece Of Maiden Fã Club surgiu no dia:1 de janeiro de 1995,quando se juntou a outro fã-clube que eu coordenava,chamado Crematório,de heavy metal em geral.Hoje,contamos até com uma banda,o Maiden Cover:www.maidencover.hpg.com.br .SC-Quando começou a sua paixão pela banda?R:Marcos:Em 1981,quando um amigo trouxe o álbum Killers do Japão.Eu me apaixonei imediatamente por aquela foto do Eddie,pelo logotipo do Iron Maiden e,naturalmente,por aquele som inacreditável que o álbum tem.SC-Qual sua opinião sobre o Iron Maiden de hoje?Marcos:Hoje eu acho que a banda está realmente na melhor forma de sua carreira,é como ver todas as fases reunidas em um só momento.SC-Fale sobre os vocalistas que passaram pela banda,Paul Di Anno,Bruce Dickinson e Blaze Bayley.R:Marcos:Bruce foi o cara que levou o Iron Maiden ao estrelato.Não tenho como falar sobre essa personalidade porque,na minha opinião,não existem palavras para definir e agradecer a esse fenômeno.O Paul foi um cara que teve que trabalhar muito,pois pegou o Iron Maiden no começo,quando ninguém conhecia a banda,e transformou na melhor do mundo.E Blaze também fez muito pelo Iron Maiden.SC-Quais outras bandas você curte?R:Marcos:Eu gosto muito de Judas Priest,Metallica,Black Sabbath etc.SC-Na sua opinião,qual o pior tipo de música que existe?R:Marcos:Samba,axé,rap e todos os estilos que derivam desses ritmos.SC-O que você acha do MP3?R:Marcos:Eu acho que atravéz deste programa é possivel se obter uma boa divulgação de um trabalho.Por outro lado,ele tem seu lado ruim.Por exemplo,interferiu nas vendas de cds,que caíram muito nos últimos tempos.SC-Além do rock e do Iron,você tem outra paixão?R:Marcos:Sim,tenho uma paixão que consome 80% do meu corpo:são 170 tatuagens que fiz por amor á banda Iron Maiden.SC-Quem tem tatuagem ainda é discriminado no Brasil?R:Marcos:Sim.Se um artista faz uma tatuagem,soa como algo novo,como moda.Entretanto,se uma pessoa comum se tatua,acaba ouvindo perguntas como:(Você já foi preso)? E também prejudica na hora de se procurar emprepo,o que também é uma forma de discriminação muito grande.SC-Quais os melhores disco e música do Iron na sua opinião?R:Marcos:Todos os álbuns e músicas do Maiden são excelentes,mas,na minha opinião,o álbum Piece of Mind e a música Iron Maiden são insuperáveis.E é na junção desses nomes que você encontra o porquê do:FC PIECE OF MAIDEN.

Paul Di'Anno, ex-vocalista do Iron Maiden, deixa a prisão

Cantor britânico se apresenta na próxima quinta-feira (6), no Bolshoi Pub.
Apresentação faz parte da turnê 'Running Free Again Brazilian 2011'.

O ex-vocalista do Iron Maiden, Paul Di´Anno, se apresenta na próxima quinta-feira (6), no Bolshoi Pub, em Goiânia. Acompanhado pelos músicos Fábio Juan (vocal), Magnus Wichmann (guitarra), Renato Osório (guitarra), Gustavo Strapazon (baixo) e Francis Cassol (bateria), que formam a banda gaúcha Scelerata, o cantor promete apresentar canções autorais, mas as principais músicas serão os sucessos da ex-banda britânica.
Ao completar um ano do show que recebeu fã de várias cidades vizinhas da Capital, Paul volta ao palco do renomado pub goianiense com a turnê “Running Free Again Brazilian 2011”.
Histórico
Nascido no distrito londrido de Chingford, o inglês Paul Andrews, mais conhecido como Paul Di´Anno, foi o primeiro vocalista a integrar uma das pioneiras bandas de heavy metal mundial, o Iron Maiden. O artista ficou por fazer parte da formação entre os anos de 1978 e 1981. Porém ao assumir o uso abusivo de bebidas alcoólicas e cocaína, Di’ Anno decide deixar a banda por não suportar as exigências da profissão e as intensas turnês. Em seu lugar entra outro britânico, Bruce Dickinson.
saiba mais
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Porém, o ex-vocalista do Iron Maiden é lembrado por fazer parte do EP “The Soundhouse Tapes”, lançado em 1978, o álbum homônimo, em 1980, e “Killers”, um depois. Além dos lendários clássicos “Sanctuary”, “Prowler”, “Remember Tomorrow”, "Killers", "Prodigal Son", “Running Free”, “Phantom of the Opera” e a música que dá nome ao sexteto.

Já durante a carreira solo, Di'Anno chegou a lançar sete discos nos projetos, “Di’Anno”, “Gogmagog”, “Praying Mantis”, “Killers”, “Nomad” e o último intitulado “RockFellas”.O metaleiro também lançou uma autobiografia intitulada “The Beast”, onde relembra fatos interlúdios como os anos de dependência química.




Marcos Motolo Metrópolis TV Cutura Estréia do Filme do Iron Maiden Flight 666

Marcos Motolo - Metrópolis - TV Cutura- Estréia Filme do Iron Maiden Flight 666. Do inferno ao Céu
Ex-fanático por Iron Maiden, Marcos Motolo diz ter 172 tatuagens da banda. Hoje pastor, afirma: já ressuscitou duas pessoas


O público não lembra nada aqueles adolescentes com suas camisetas tingidas de preto. Já os DVDs, que pintavam monstros e demônios em sua capa, hoje retratam em linhas grossas a nova fase do segurança de Itaquera, Marcos Motolo.

Nascer de Novo, o primeiro lançado pela gravadora TBN Gospel afirma: ex-ator, ex-modelo, ex-homem mais tatuado do mundo. Esse era Motolo há dois anos, antes de ter uma visão na penumbra do seu quarto. Hoje, o pastor da Assembléia de Deus só lembra o homem tatuado que travava o grupo Iron Maiden como religião pelas figuras macabras no seu corpo. São 172. Todas sinistras, com a banda como tema.

A visão que Motolo teve em 10 de abril de 2005 dizia que Jesus havia escolhido ele para levar a palavra de Cristo aos fiéis. Além disso, afirmou que uma doença que o afligia - diagnosticada como leucemia - seria curada e que apagaria de maneira gradual todas as linhas de tinta do seu corpo. Apesar do terno e gravata, ele fez questão de mostrar que em sua mão já não existiam tantos traços como antigamente.

Assim começou sua nova vida. O DVD feito de maneira caseira mostra uma de suas pregações em Itaquera. Famílias, crianças e avós observam de maneira suspeita o testemunho e as citações bíblicas que Motolo vocifera em cima de um caminhão. Um público muito diferente daquele que Motolo tinha orgulho de chamar de irmãos, os integrantes do seu fã-clube, o Piece of Maiden.

Anos atrás, em 2004, a vida de Motolo se resumia à devoção da banda de heavy metal Iron Maiden. Nessa época, além do fanatismo pelo grupo inglês, Motolo afirmava que japoneses e nigerianos disputavam a sua pele. O preço: US$ 900 mil. 'A última proposta que eu recebi foi de uma mulher da África do Sul. Ela disse que me pagaria U$ 16 milhões. Venderia a pele após minha morte e prometeu que eu trabalharia com ela na área do comércio exterior'.

Se o valor é pouco crível, a justificativa de Motolo para o fim da negociação também assusta: 'Descobri que ela estava sendo procurada pela KGB e pelo FBI', falou. Se esses fatos se apagaram no passado - assim como suas tatuagens - algo que Motolo vai levar para sua tumba é a lembrança dos nomes de seus filhos. O mais novo foi registrado Steve Harris (nome do baixista do Iron Maiden) e o segundo levou o nome de James Alef (alusão ao líder do Metallica).

Motolo não se diz arrependido. Mesmo assim, vendeu todos os seus discos do Iron Maiden - inclusive os raros. 'É para não ser tentado. Posso até ouvir de uma maneira cultural, mas não sou mais fanático pela banda.'

Cura de paralítico

No DVD que foi lançado no ano passado (Motolo promete mais dois até o final do ano), o ex-metaleiro faz seus testemunhos, mostra suas pregações, canta e faz papel de 'santo'. O recém-pastor diz de boca cheia que já ressuscitou duas meninas e curou um paralítico. 'Sou um objeto de Jesus. Não quero ser considerado um santo, não tenho essa pretensão.'

Mesmo assim, promete levar sua palavra para todo o mundo. Ele afirma que seu DVD já vendeu 50 mil cópias e que Japão e Eslováquia estão interessados em lançá-lo. 'Vou pregar para 1 milhão de pessoas em setembro'. O milagre da multiplicação.


sábado, 12 de outubro de 2013

Iron Maiden: El día que cambió la historia en Paraguay!

Al pasar una semana del histórico primer concierto de Iron Maiden en Paraguay, los sentimientos generados aun siguen como el día del concierto, como lo vivieron, como lo sintieron los fanáticos he aquí una pequeña reseña.

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Los días previos:

Viernes 27 de setiembre ya se empezaba a vivir la emoción que nos deparaba en dos días mas, ya se me hacia difícil dormir; salida con los muchachos a una pequeña previa escuchando a Ghost, Slayer y Iron Maiden en vinilo imaginando lo que seria el concierto, debatiendo sobre lo que significa cada grupo para cada uno de nosotros, de que set list seria el mejor. Así paso esa madrugada del sábado 28, ya levantado ese sábado con la idea fija de que querer por lo menos estar cerca de ellos, mis ídolos personales hace mas de 20 años, a quienes admiro por sobre cualquier otra cosa pensando en los pobres de mente que se atreven de catalogarlos de sobrevalorados después de 35 años de trayectoria que todavía no ve un final del camino.

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Lo que si que después de una larga travesía desde casa al aeropuerto con la ilusión de un niño en día de Reyes de querer verlos por lo menos de lejos soñando internamente en un abrazo con cada uno de ellos, se me salía las risas y las lagrimas esperando ese gran momento; al cabo de algún par de horas ya nos dimos cuenta que ahí ya no los veríamos, mucha gente igual que yo emocionada al 110% con el mismo sueño: poder decir hola en la cara a los que mas admiramos, quedamos un poco decepcionados pero no sentimos un “desplante” solo nos mudamos al hotel y a seguir en la misma espera y en la misma ilusión intacta.

Y así paso el sábado 28 ya a solo pocas horas del día mas esperado en mi vida y en la vida de muchos: 29/09/2013 Iron Maiden en PY; tanta emoción que no podía dormir, el reloj marcaba ya las 03:30 AM del 29 cuando recién pude conciliar el sueño, me levanto agitado con una sola cosa en mente prepararme y salir para el Jockey me fijo en el reloj: 06:30 am jajaja, y así sin dormir casi, sin comer, solo con mi “uniforme” de batalla, remera de Fear of the Dark, uno de mis favoritos, calzado deportivo no tan lindo y jeans negros, no me esperaba el frío que se vino después, cuando entre en razón ya estaba camino al lugar del concierto.

La Previa

La previa ese acto tan arraigado ya antes de cada concierto que he vivido y no me esperaba menos, casi 20 mil almas que llevan el metal bien dentro, en un radio de 4 a 5 cuadras alrededor del Jockey, me sentía en mi casa con cada saludo cada abrazo cada apretón de manos de amigos, conocidos, de gente que incluso ni conocía, cada foto y eso que ni cámara lleve, todos con la idea fija de encontrarse con cada uno de sus amigos en ese mar de “metaleros/as” y esperar el concierto.

Después de unos algunas pequeñas complicaciones y de haberme perdido la performance de Ghost ingrese justo para ver a una de las bandas del Thrash que mas admiro SLAYER un disminuido Slayer decía yo en mi mente sin Hanneman y sin Lombardo, pero sin ánimos de que nadie se enoje tanto Gary Holt como Paúl Bostaph por momentos hicieron olvidar a los que ya no están.

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Iron Maiden

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Como explicar casi 22 años de espera, de que estaba a segundos de cumplir algo que sin necesidad de exagerar siempre me pareció imposible que sucediera, estaba a minutos y a metros de ver y escuchar en vivo a la mejor banda de heavy metal de la historia, mi banda favorita desde siempre, mi corazón latía a mil por hora cuando me fijo en la hora y marcaba las 21 Hs hora originalmente pactada para inicio del concierto, ya no daba mas solo quería verlos.



21:15 minutos se apagan las luces se escucha una intro …..y de pronto: Seven deadly sins, Seven ways to win, Seven holy paths to hell, And your trip begins …mi corazón explota, mi cuerpo se acelera…no podía creer lo que estaba viendo y escuchando, era mi sueño lo que tantas veces imagine era real y estaba ahí….Can i play whith madness y todo el jockey tiembla, y se viene lo que nunca pensé escuchar: Scream for me Paraguay, Scream for me Asunción !!! y ahí me quebré, no pude parar de llorar durante The Prisoner, Two minutes to midnight y Afraid to shoot strangers (donde Bruce dijo que 25.000 paraguayos cantamos más fuerte que 60.000 argentinos)…



Cuando al fin el llanto fue reemplazado por la euforia y la alegría, llega esa tremenda ráfaga de heavy metal puro llamado The Trooper donde la gente parecía moverse al unísono con cada riff de Gers, Murray y Smith con cada toque de Mc Brain, cada tonada de Dickinson y cada punteada de Harris, simplemente indescriptible el momento aunque todavía falta mas mucho mas, se vino El Numero de la Bestia, momento en que todo Paraguay escucho de las gargantas de casi 20 mil “satánicos” SIX SIX SIX The Number of The Beast !!!!!!!, simplemente espectacular; cada canción era anunciada por cada imagen presentada detrás de ellos y así podíamos darnos cuenta de lo que se venia al final de cada canción, y así pasaron Phantom of The Opera simplemente perfecto y Run to the Hills con la aparición mas esperada por muchos talvez, Eddie de Head, impecable altivo y elegante para el delirio de todos los headbangers presentes.

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Pero ni estamos cerca del clímax cuando suena para muchos la sorpresa de la noche Wasted Years, algo demasiado perfecto pensaba yo…



..Sin saber lo que me esperaba…Seven son of a seven son un tema perfecto con esa dualidad de llevarte al éxtasis y el frenesí y calmarte al poco tiempo, la escenografía ya ambientada al homónimo álbum nos depara la venida de la clarividente… The Clairvoyant y el jockey ya no paraba de cantar de moverse de saltar ya casi no me sale la voz pero saco fuerza de lo mas profundo por que lo que se vino después fue apoteósico, épico, inolvidable e irrepetible Fear of the Dark !!




Devuelta las lagrimas, el canto a todo lo que daba el pulmón, y la garganta, impresionante escuchar a todos cantando al mismo tiempo, no había poser, trus, thrasher solo gente que amaba y disfrutaba ese momento, sin poder recuperarnos todavía los Irons nos dan una tremenda patada en la cara con Iron Maiden, y ahí ya nadie de nosotros, estemos donde estemos, lejos o cerca, pudimos escapar de la Doncella de Hierro.

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Hubo una pequeña pausa que aproveche para tomarme una cerveza no tan fría como su valor lo suponía, sabiendo que ya faltaba poco ….devuelta y con gran fuerza suena Aces High y sin pausa The Evil That Men Do, ya se venia lo cada fanático de Maiden sabe, Running Free y el final, un final que nadie quería pero que igualmente estábamos todos tan agradecidos por los que vivimos, escuchamos y sentimos en toda la noche, me quedaron varias frases del Sr., Bruce Dickinson:

“25 mil paraguayos hacen más ruido que 60 mil personas en Buenos Aires”

“Asunción es el nuevo lugar que agregaremos siempre que volvamos a Sudamérica”

“Tardamos 35 años en venir a Paraguay, esperamos que no pasen otros 35 años para volver a venir!”

Después de la presentación respectiva de cada uno de los integrantes se fueron despidiendo lentamente …hasta el grito final de Nicko McBrain: Buenas noches Asunción !!…y esto es lo vivido, el día que cambio la historia en Paraguay.

Iron Maiden no Brasil em 2014, 2015, 2016...

O jornalista José Norberto Flesch, conhecido por antecipar diversas notícias sobre shows no Brasil, revelou após saber que os ingressos estavam esgotados ( premium) em Sp:

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Michael Kenney ( MICHAEL KENNEY: O TECLADISTA POR TRÁS DO IRON MAIDEN)

Michael Kenney é um tecladista britânico que acompanha a banda Iron Maiden em suas apresentações ao vivo, além de ser o técnico que cuida do baixo elétrico do integrante da mesma banda, Steve Harris. Embora durante as gravações (a partir de Brave New World, antes disso a execução era compartilhada com Kenney), Steve Harris toque teclado, desde então as apresentações de Kenney junto com a banda tem-se restrito aos espetáculos ao vivo. Seu trabalho pode ser ouvido nos álbuns de estúdio No Prayer for the Dying, Fear of the Dark, The X Factor, Virtual XI, nos álbuns ao vivo, Live at Donington, A Real Live One, A Real Dead One, Rock in Rio, Death on the Road e DVDs Maiden England, Donington, Rock in Rio e Death on the Road. Kenney estava fantasiado de Eddie no primeiro vídeo do Maiden, Women in Uniform. Ele também aparece como tecladista convidado no DVD Route 666 dos The Iron Maidens, o "Único Tributo Feminino Mundial para o Iron Maiden".Apesar de aparecer em alguns dos álbuns do Maiden, Michael Kenney não é considerando oficialmente como um dos integrantes da banda,apenas contribui com seu trabalho.
A revista “Keyboard” conduziu um interessante entrevista com Michael Kenney, o homem responsável pelos baixos de Steve Harris e, ao vivo, pelos teclados do Iron Maiden – além de ter participações em álbuns também. Na entrevista, Kenney fala sobre influências, Maiden e muito mais.
Confira a entrevista abaixo, na íntegra e em português!

Se você não conhece o nome Michael Kenney, você não está só. Entretanto, se você já viu a lendária banda de Heavy Metal, Iron Maiden, em qualquer show desde o início dos anos 80, você provavelmente já escutou e até viu Kenney, às vezes conhecido como “O Conde”. Ele tem sido o responsável pelos teclados nos álbuns multiplatinados da banda e freqüentemente toca nas turnês mundiais.

A revista “Keyboard” se encontrou com Kenney em São Bernardino, Califórnia, onde eles prestes a encarar uma rebelde platéia Metal. Ele nos contou o que “heavy” costumava significar e o porquê de, definitivamente, tudo se resume a fazer o trabalho, e fazer bem feito.

Como foram suas experiências enquanto estava crescendo?
Comecei tocando trompete aos sete anos, tentando chegar na Califórnia Junior Honor Band, e brincava com o ukulele de meu tio. Ganhei uma guitarra no meu 11º aniversário e no ano seguinte estava numa banda. Aos 13 anos, mudei para o baixo para tocar com o incrível cantor e organista Freddie O’Quinn. Ele tinha um Farfisa (Nota do Tradutor: empresa italiana de eletrônicos, normalmente associada a compactos órgãos eletrônicos e sintetizadores multi-timbres), então aprendi o básico. Então ele comprou um Hammond B-3 com duas caixas Leslie. Eu fui fisgado! A loja de instrumentos musicais local me emprestou, então, o novíssimo Minimoog por uma noite e eu fiquei acordado a noite toda lendo o manual do início ao fim. Para resumir, este foi o meu começo.

Quais bandas te inspiraram a tocar teclado e a curtir Rock?
Freddie costumava deixar a velha radiola ligada com o “lado a” do “Organ Grinder Swing”, de Jimmy Smith, tocando a noite toda. Maravilhoso! Mark Stein com o Vanilla Fudge, Bill Champlin, Stephen Miller no Lynn County, e Lee Michaels tocando seu Hammond com um Leslie ligado em nove amplificadores Acoustic 360. Era um trovão! Eu tive muita sorte em tocar num show local em Sacramento, onde todas as bandas de São Francisco e todos os caras do Fillmore tocaram. Eu pude ver os melhores do começo, e é claro, pude conhecê-los. Steve Winwood foi uma grande inspiração com aquele Hammond em “Gimme Some Lovin’” e nas outras. Ele foi a primeira pessoa que vi tocando tudo sozinho. Eu me considero um homem de utilidades. Com relação a sintetizadores e apenas bons tecladistas, Jan Hammer e David Sancious são importantes para mim.

Quais discos de Rock te influenciou? Qual foi o primeiro disco de uma banda pesada?
Considero Paul Revere and The Raiders a primeira banda pesada que tocava Rock baseado em riffs. Eu acho que é criminoso o “The Kingsmen” receber o crédito por “Louie Louie”, porque pelo que eu saiba é uma música dos Raiders, com a versão do Kingsmen sendo uma imitação sem graça. Foi a primeira música que peguei na guitarra. Claro, quando os Beatles apareceram, o jogo mudou, embora eu tenho passado rapidamente para o que eu achava ser as bandas mais pesadas. Eu era um grande fã dos Stones, particularmente Brian Jones, que para mim é o conceito original de multi-instrumentista, aparentemente tocando qualquer coisa que caísse em suas mãos, e com um senso de visual muito legal. Ele foi meu herói por um tempo. Não posso deixar de mencionar os Animals, Hollies, Kinks… Tanta coisa boa. Então eu escutei Jeff Beck com os Yardbirds e minha vida mudou. Eu escutei a todas as bandas dos anos 60 e 70 que tinham um Hammond: Vanilla Fudge, Deep Purple, Procol Harum (não só “Whiter Shade of Pale”, mas outros materiais mais dramáticos), The Rascals, Small Faces… Me interessava particularmente por guitarristas que tocavam órgão, como Stephen Stills, Joe Walsh e Mark Fenner. O primeiro álbum de Jan Hammer e Jerry Goodman, “Like Children”, foi uma revelação para mim. Eu tinha que ter um minimoog após ouví-lo. Eu o tocava com um instrumento de baixo numa banda que participei. Os dois primeiros álbuns de David Sancious – “Forest of Feelings” e “Transformation” – e sua participação no “Garden of lovelight”, de Narada Michael Walden, é impressionante!

Quais teclados você tinha enquanto estava crescendo? Qual o primeiro teclado que você comprou?
Nós tínhamos um velho piano vertical na sala quando eu era adolescente. Uma tia me deu um órgão Lowrey com uma pequena caixa Leslie e eu tive minha primeira e única banda orientada para o teclado, compondo minhas canções. O Minimoog foi meu primeiro sintetizador, então comprei meu primeiro Hammond, um modelo A 1936. Ainda o tenho. É uma ótima máquina. Então fui passando para os sintetizadores Korg ao longo dos anos, do Polysix pra frente. Ainda os uso. Tenho seis Hammond agora. Nem todos são Hammond B3. Finalmente comprei um B3 apropriado, para poder dizer, “sim, eu tenho um B3!”, junto com um A, um BC, um CV, um D e um X77. 

Qual sua histórico de gravações com o Iron Maiden?
Como músico, o Maiden foi minha primeira e única situação de gravar com uma banda grande. Steve Harris sabe bem o que quer, então era apenas meu trabalho tocar. Toquei em alguns álbuns – “No Prayer for The Dying”, “Fear of The Dark”, “X Factor”, e alguma coisa no “Virtual XI. Ao longo do tempo, Steve foi ficando mais confortável com as teclas e passou a tocar na maioria das vezes. Eu ainda fico por perto para ajudar e sou o responsável por tudo ao vivo.

Você também é o técnico de baixo de Steve Harris.
Este é meu trabalho principal. No “Somewhere in Time” eles passaram a usar guitarras e baixos sintetizados, e eu ajudei na programação. No “Seventh Son…” eles usaram teclados sintetizados e alguns brinquedos de estúdio, e precisaram que alguém os tocasse ao vivo. Como eu tinha experiência com teclados e o equipamento de Steve precisa de pouquíssima manutenção durante os shows, ele me convidou a fazer, mas só se fosse como “O Conde” (Nota do Tradutor: Tradução para “The Count”), meu apelido na época, por causa de minha vida noturna, sobretudo preto e meus cálices de conhaque. Após aquela turnê, na qual eu tocava fantasiado num elevadiço a 20 pés de altura, deixei os trajes do Conde e passei a tocar atrás do palco. Nas canções dos álbuns mais recentes, pode haver muito teclado; quando fazemos material antigo, não há muito o que fazer. O equipamento de baixo, na verdade, tem prioridade sobre os teclados: se algo está errado, eu tomo conta, mesmo que isto signifique não tocar o teclado. O equipamento é bem fácil de lidar. Eu deixo peças sobressalentes já prontas, então qualquer mudança pode ser feita rapidamente e eu não tenho que perder muitas partes no teclado.

O Iron Maiden teve algum tecladista ou tecladistas em seus discos antes de você?
Não nos discos. Eles tiveram um ao vivo por um tempo no início da banda, Tony Moore. Algumas das coisas mais elaboradas nos recentes álbuns têm sido terceirizadas para um amigo do produtor Kevin Shirley, chamado Jeff Bova, que faz um trabalho incrível em criar as visões das orquestras de Steve. É um trabalho interessante traduzir isto para algo que eu possa tocar ao vivo, em tempo real, com duas mãos.

Como você aborda a adição de teclados em canções que não tinham o instrumento no disco? A banda te dá instruções específicas ou você basicamente toca o que quer?
Só adiciono teclados em canções que originalmente não têm, quando me pedem. Bruce quis um tratamento de coral para simular algo que ele fez no estúdio em “Powerslave”. Steve vem com uma idéia de vez em quando, e muitas das partes de sintetizadores são para reforçar as guitarras sintetizadas que Adrian usou. Na verdade, estas são as mais divertidas para mim, porque às vezes ele toca a parte para mim e eu crio o que acha que funciona melhor. Estou tendo mais liberdade com relação a trabalhar no material novo para fazer ao vivo.

Como você escolhe os teclados na sua configuração atual de palco? Como eles têm se saído e como você os modificou ou modifico seus sons?
Sempre fui um cara da Korg. Uso o material deles há muito tempo, antes porque eles eram muito mais acessíveis do que as “grandes marcas”, mas agora eu apenas acho que eles soam ótimo e estou confortável com a forma como eles que fazem as coisas. O O1w se estabeleceu como meu sintetizador principal. Há certos sons nele que nós consideramos ser marcas registradas do Maiden. Steve chama estes sons por nome. Não acho que eu esteja fazendo nada de especial com eles, apenas ajustando para que sejam apropriados para o que precisamos. Eu tenho um encaixe de Hammond no O1 no qual me deixa particularmente orgulhoso, mas só tive a oportunidade de usá-lo uma vez, em “Afraid To Shoot Strangers”, do álbum “Fear of The Dark”. Ao longo do tempo, nós o trocamos por novos modelos. Também uso um Triton Extreme. Os sintetizadores mais novos têm maior taxa de bits e mais fidelidade, o que é ótimo para sutís orquestrações, mas eu ainda gosto da gordura do material “old school”.

Quais conselhos você daria para os leitores – tanto musicalmente quanto para a carreira – que desejam desenvolver seus talentos e se tornarem tecladistas bem sucedidos?
Há tanta informação, e o nível é muito alto. Quer dizer, há garotos por aí que estão a anos luz de qualquer coisa que eu sequer tenha concebido ser possível. Mas não há como substituir o trabalho árduo para atingir um grande conhecimento. Não há shows em seu quarto e a maioria das pessoas não se importam com o quão rápido você toca. Música para mim é sentimento e como você pode fazer os outros sentirem, e a nota certa tocada da forma certa pode falar mais lato do que uma agitação de esplendor trimodal.

Qual foi a pior coisa que já aconteceu numa turnê e como você lidou com isto?
Na época do “Seventh Son…” eu usava um set de samples de coral Emulator 3 para o meio da canção título do álbum. Numa tarde antes do show, eu o liguei e o display começou a mostrar algum tipo de hieróglifo. Fazer a manutenção de um E3 ou até substituí-lo em poucas horas, em Iowa, é improvável, então peguei o telefone e encontrei um centro de guitarras em Chicago. Eles correram para o aeroporto e enviaram o E3 rapidamente. Ele chegou durante o show e eu tive que carregar um disquete em rapidamente. Incrivelmente, foi literalmente em cima do tempo, e tudo saiu como deveria. Eu acho que provavelmente danifiquei alguns neurônios no processo. Eu aprecio o fato de que nem todo mundo está na posição de gastar tanto dinheiro para resolver um problema, e a E-mu (N.T.: empresa que desenvolve produtos de áudio) veio ao resgate bem rápido.
Na mesma época, no já anteriormente mencionado elevadiço de 20 pés de altura, que era basicamente uma empilhadeira suportando o peso máximo, eu achei que era melhor eu ficar no meio para preservar seu centro de gravidade. Numa noite estava me sentindo mais confortável e dei um passo para a direita, e a coisa toda oscilou alguns centímetros. Eu tinha teclados nos meus dois lados, e a próxima coisa que toquei foi um som bem alto, um acorde bem Jazz (N.T.: Kenney quer dizer que foi um som bem dissonante). Tive que checar minhas calças depois desta!
Além deste tipo de coisa, em algumas ocasiões, o rigor das turnês cobrará seu preço num sintetizador, mas é para isto que temos peças sobressalentes, e felizmente eu trabalho com uma grande equipe que já me ajudou a trocar um teclado durante uma canção.
Você tem algum conselho para sobreviver a turnês?
A coisa mais importante é se dar bem com as pessoas com quem você trabalha. Todos somos competentes no que fazemos ou não estaríamos aqui. O aspecto pessoal é muito importante. Eu sei que é um clichê, mas no nosso caso é como ser casado com 50 pessoas. É um estilo de vida e uma grande parte do trabalho. Eu escolhi não beber nesta última turnê, o que pode tirar um pouco da diversão, mas não estar de ressaco ajuda muito.
Como é o relacionamento pessoal e profissional entre você e a banda?
Nos damos muito bem. For a dos estúdios, não os encontro muito, exceto quando eles estão no palco. Nestas turnês com o avião, temos ficado no mesmo hotel muitas vezes, então sem dúvidas nos batemos no bar do hotel ou no pub irlandês mais próximo. Claro, eles são as estrelas, e há questões de segurança e protocolos com que lidar, mas normalmente somos apenas um grupo de caras numa jornada em comum, cada um com seu trabalho para fazer.









segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ROCK IN RIO 2013

FOTO  Jean Charles  jean charles

IRON MAIDEN E VASCO: RELAÇÃO DE AMOR

Se Carmen Miranda era Flamengo, Mick Jagger é Fluminense e o guitarrista dos Rolling Stones, Ron Wood, é Botafogo, o BOLA DE MEIA apresenta agora a paixão pelo Vasco dos componentes da famosa banda de rock Iron Maiden, que no próximo sábado se apresenta na Apoteose, a famosa Sapucaí, aqui no Rio.

Tudo começou em 1987, quando a Força Jovem, maior torcida organizada do Vasco, adotou como símbolo o mascote Eddie, que figurava nas capas dos discos do grupo inglês. Cinco anos depois, em 1992, em jogo contra o Bangu pelo Campeonato Estadual, em São Januário, a Força Jovem inaugurou o bandeirão com o mascote gigante do Iron Maiden em uma caravela.

Mas o laço mais forte foi firmado em 18 de janeiro de 2001, quando o Vasco decidiu e foi campeão brasileiro (a então Copa João Havelange), no Maracanã, contra o São Caetano. Presentes na cidade para o Rock in Rio, o guitarrista Janick Gers e o baixista Steve Harris foram ao estádio e reforçaram a torcida. Meses depois, a banda incluiu imagens dos vascaínos num de seus vídeos.

A paixão do Iron pelo Vasco é tão grande que Harris mostrou a vontade, no show do Rock In Rio, de abrir uma bandeira gigante do clube com o desenho do mascote da banda, mas foi proibido por Roberto Medina, organizador do evento, que queria evitar conflitos com as outras torcidas.


Mas os membros da Força Jovem, presentes no show, abriram a bandeira, como pode ser visto aqui. Mais uma ligação da música com o futebol. Aliás, se o Vasco quiser contaminar - no bom sentido - os jogadores antes das partidas na Série B, uma boa pedida são as músicas fortes do Iron Maiden. Uma trilha sonora cruzmaltina.
VIDEO
http://www.youtube.com/watch?v=eeyL0tqW6eY
http://www.youtube.com/watch?v=eeyL0tqW6eY

domingo, 8 de setembro de 2013

BOM AMIGOS DO PIECE OF MAIDEN KILLLERS

BOM AMIGOS EU NÃO SEI POR QUE ISSO ACONTECEU E TAM BEM  NÃO QUERO FALAR O QUE É MAIS ESTOU MUITO TRISTE NÃO SEI C VOU VOLTAR POSTAR COISAS NO BLOG ESTE ANO AINDA! MAS DESFRUTEM DO QUE JÁ TEMOS NO BLOG!
OBRIGADO A TODOS!
PIECE OF MAIDEN KILLERS (TIAGO KILLERS)

SÓ SEI QUE EU JAMAIS ACREDITARIA QUE UMA COISA DESTAS ESTAVA ACONTECENDO NAS MINHAS COSTAS! :`(  NÃO ACEITO MENTIRAS DE NIMGUEM MESMO :( ABRAÇOS UP THE IRONS!!!!
É FODHA ACREDITAR EM OUTROS BLOGUEIROS QUE NÃO TÃO NEM AI PARA O SEU!

MAS DA NADA NÃO ABRAÇOS!!!!!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Trooper: cerveja do Iron Maiden chega a mais cidades brasileiras em outubro!





 
BLOG FLIGHT 666 - IRON MAIDEN BRASIL

Trooper: cerveja do Iron Maiden chega a mais cidades brasileiras em outubro!


De acordo com a On Trade, importadora e distribuidora da cerveja Trooper no Brasil, a cerveja oficial do Iron Maiden, que já está à venda em São Paulo, deve chegar a mais cidades brasileiras no mês de outubro, são elas: Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

De acordo com Maurício Nogueira, sócio-diretor da importadora On Trade, o lançamento da cerveja superou todas as expectativas, tanto que no primeiro mês de produção, a cervejaria não conseguiu atender a demanda para exportação. "Encomendamos 20 mil caixas e nos entregaram 10 mil. A Robinsons é uma microcervejaria e eles chegaram a parar a produção de outras marcas para só produzir a Trooper".

Os consumidores devem encontrar a cerveja do Iron Maiden por R$ 30 em bares e pub's e no valor de R$ 20 em lojas especializadas. A On Trade pretende ainda trazer o barril de chope da marca para o Brasil. "O mercado de cervejas personalizadas está crescendo muito no país e a Trooper já bate recordes em todos os sentidos, temos certeza que será um sucesso no Brasil".

Fonte: Estado de Minas


Angry Birds Rock in Rio: festival terá versão exclusiva ambientada na Cidade do Rock

 O Rock in Rio terá a sua própria versão do jogo Angry Birds!  O festival firmou parceria com aRovio, empresa que desenvolve o game e terá uma versão exclusiva, totalmente ambientada na Cidade do Rock.

O lançamento do Angry Birds Rock in Rio acontece no dia 9 de setembro e será acompanhado de um torneio mundial pra saber quem é o melhor atirador de pássaros bravos (e agora roqueiros)! O jogo estará disponível para PC e iPhone. Além disso, também será possível adquirir os produtos da série em lojas parceiras.

Fonte: Rock in Rio

sábado, 31 de agosto de 2013

pou cantando iron maiden!

pou é uma bostinha kkkkk< Alimente, dê banho e troque as roupas deste simpático alienígena que quer ser o seu bichinho virtual.
mas pou fica ainda melhor ce você colocar um poco de vida nele ou seja iron maiden o/
confira o vídeo abaixo \o/