domingo, 28 de julho de 2013

FAÇA PARTE DA FAMILIA † MAIDEN-MANIACS †

FAÇA UMA BIOGRAFIA  DA SUA HISTÓRIA COMO VIROU FAN DO IRON MAIDEN E MANDE PARA O E-MAIL( pieceofmaidenkillers@hotmail.com )  MANDE SUA COLEÇÃO SE VOCÊ TEM 1 CAMISETA TEM 10 TEM 100 QUANTAS CAMISETAS DVD CD O QUE VOCÊ TIVER RELACIONADO AO IRON MAIDEN FOTOS COM  A BANDA TATOO QUALQUER COISA  É SÓ MANDAR QUE VOU ESCOLHER A MELHOR BIOGRAFIA E POSTAR NA PAGINA INICIAL DO BLOG! MAS TODAS AS BIOGRAFIAS E COLEÇÃO SERÃO POSTADAS MAS EM OUTRA PAGINA NO BLOG   MAIDEN-MANIACS  MAS A BIOGRAFIA VENCEDORA SERA  A PRINCIPAL POR QUE VAI PRA PAGINA INICIAL E SERA DIVULGADA E TUDO MAIS ENTÃO VAMOS LA PESSOAL VAMOS MANDAR A BIOGRAFIA FOTOS ETC !
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OBS: (NÃO IMPORTA O TAMANHO DA SUA COLEÇÃO E SIM SEU AMOR PELA BANDA)
        
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                             UP THE IRONS!!!!!!! \O/




TUTORIAL: IRON MAIDEN E FOTOGRAFIA 3D ( fonte 666 )

 Após o lançamento da primeira edição com capa em 3D da revista inglesa Metal Hammer, que trouxe o Eddie de The Final Frontier estampado e cheio de efeitos, cresceu a curiosidade dos fãs do Iron Maiden sobre o tema. No Brasil, com a primeira edição da revista Playboy que traz fotos em 3D da gostosa Larissa Riquelme, muita gente agora viu os efeitos e quer saber: Como funciona essa tecnologia? Como produzir fotos em 3D?

Pois bem, não precisa ser um grande fabricante de produtos de tecnologia para criar suas próprias imagens 3D. Com softwares de edição de imagens, é possível reproduzir os efeitos tridimensionais em fotografias feitas com qualquer câmera digital ou telefone celular. Neste post, além de compartilhar algumas imagens do mascote Eddie em 3D vamos ensinar como produzir fotos com três dimensões!

Toda imagem 3D utiliza uma técnica para “enganar” o cérebro e fazer com que percebamos profundidade em imagens bidimensionais. Somos capazes de enxergar o mundo em 3D porque, basicamente, temos dois olhos. Como eles estão a alguns centímetros de distância um do outro, nosso cérebro capta as imagens projetadas nas retinas e "funde" em uma imagem única, com a sensação de três dimensões.

Os filmes e fotografias em 3D se aproveitam dessa capacidade do cérebro, com óculos capazes de filtrar parte da imagem bidimensional, de forma que cada olho perceba uma imagem diferente. É assim com os óculos de lentes tradicionais, de celofane azul e vermelho, e com os que usamos nos cinemas – com lentes polarizadoras, que deixam passar ondas luminosas específicas para cada olho. Cada imagem é feita duas vezes, com esses centímetros de distância, para que cada olho enxergue uma delas e crie o efeito 3D no cérebro. Nas televisões 3D, são exibidos 120 quadros diferentes por segundo, 60 para o olho esquerdo e 60 para o olho direito. Os óculos “percebem” o ritmo de exibição da TV e bloqueiam, alternadamente, a visão para cada olho. A mudança é tão rápida que o “pisca-pisca” é imperceptível.


Para fazer sua própria foto em 3D, siga os passos abaixo:
O Online 3D Photo Maker tem um funcionamento bastante simples, sendo preciso apenas seguir as instruções para garantir que sua imagem realmente ficará em três dimensões. Para começar, você precisa tirar duas fotos do mesmo objeto para que o programa crie o efeito. O passo-a-passo é o seguinte:

1) Tire a foto desejada;
2) Mova-se para a direita cerca de 6cm e tire outra foto do mesmo objeto;
3) Entre no site www.make3dphotos.com e faça o upload das duas fotos nos lugares designados (“Left-eye photo” é a primeira foto que você tirou, mais à esquerda; “Right-eye photo” é a segunda foto, mais à direita);
4) Clique em “Create 3D Photo” (“Criar foto 3D”);
5) Salve no seu computador e visualize com um óculos 3D (aquele com lentes de celofane azul e vermelho).

Dicas úteis: Uma boa foto em três dimensões sempre possui um objeto em destaque no primeiro plano. Para que a foto fique perfeita, evite fotografar objetos em movimento. Além disso, evite objetos com vermelho e/ou azul como cores predominantes.

Outra forma de ver fotografias com efeito 3D é por meio de anáglifos, imagens formatadas de maneira especial para serem vistas com os óculos de lentes coloridas. Há diversos programas de computação que juntam as imagens, em camadas sobrepostas, dando o efeito de profundidade. Com os óculos, cada olho enxerga uma camada – o mais comum é o vermelho para o olho esquerdo e o ciano para o olho direito. Uma busca na internet por "3D Photo Maker" leva a uma série de links de download – muitos gratuitos – de programas que transformam imagens normais em 3D. O programa junta as duas imagens feitas com poucos centímetros de distância e forma uma nova, como a foto abaixo.















OBS: É preciso usar óculos 3D para ver o efeito tridimensional

Como fazer os óculos 3D
Para produzir seus próprios óculos 3D e exergar essas e outras imagens com efeito tridimensional, é necessário ter tesoura, cola, impressora, papel sulfite, cartolina e celofane azul e vermelho. Siga os passos abaixo:

1) Imprima o Molde dos Óculos 3D em uma folha sulfite
2) Recorte o molde e cole as três peças, já unidas em sua posição correta (formando as hastes e a estrutura dos óculos), em uma folha de cartolina
3) Recorte a estrutura resultante na cartolina, inclusive os espaços indicados para as lentes
4) Cole um pedaço de papel celofane vermelho e outro de azul nos locais indicados
5) Dobre as hastes e seus óculos 3D estão prontos para uso!

Também é possível usar a armação de um óculos antigo que você tenha em casa e trocar as lentes por lentes de plástico, pintando de vermelho a do lado direito e de azul a do lado esquerdo. As fabricantes de máquinas fotográficas já começaram a produzir equipamentos digitais capazes de fazer fotos tridimencionais. Considerada a primeira câmera digital 3D, a Fuji Real 3D W1 tem duas lentes. A cada clique, duas imagens são capturadas ao mesmo tempo. Um mecanismo interno se encarrega de combinar as imagens, resultando na fotografia 3D que o usuário confere no visor LCD. Para conferir o efeito 3D no papel, é necessário aplicar uma película especial sobre a foto, depois da revelação pelo processo tradicional.
Saiba mais sobre fotos 3D:http://www.make3dphotos.com


CHURCH TIMES: IGREJA DEVE APRENDER COM O HEAVY METAL! †(fonte iron maiden 666 )†

Aqui está uma citação que você jamais ia pensar encontrar numa revista de conteúdo religioso: † † † † †† †
"O Metal não tem medo da escuridão humana. Ele convoca a Igreja a descobrir uma teologia libertadora das trevas: trevas não entendida como algo negativo, mas como um lugar de possibilidades."

O texto foi publicado por Rachel Rev Mann na revista Church Times, que diz que os anglicanos britânicos têm muito a aprender com o Heavy Metal.

Por Martin Beckford 
Telegraph.co.uk

A reverenda Mann alega que a forma amaldiçoada de música demonstra a "teologia libertadora das trevas", permitindo que seus fãs com tatuagens e piercings sejam mais "relaxados e divertidos" ao reconhecer o pior da natureza humana.

Ela diz que, em contraste, os carolas podem parecer sinceros demais e se levam a sério demais. A pastora admite que muitos ficarão "preocupados" com as letras do metal louvando Satã e zombando da cristandade, mas insiste que é apenas uma forma de "representar um papel”. Mann, que é a pastora responsável pela igreja de St Nicholas, em Burnage, escreveu na revista Church Times desta semana:

“Desde que o Black Sabbath o criou em 1969 usando o som dissonante do 'acorde do demônio' medieval, o heavy metal é considerado burro, crasso e, às vezes, satânico, uma música dificilmente adequada para debate inteligente, quanto mais para a reflexão teológica. Mesmo assim, como uma pastora quanto como uma musicista e fã de metal, acredito que a Igreja, especialmente neste momento difícil, tenha uma lição séria de evangelho para aprender com esta música mais soturna e pesada.” - Rachel Rev Mann - Church Times

 Mann diz que as músicas do heavy metal, caracterizadas por sons de guitarra distorcidos, batidas "intensas e vocais musculares, não têm medo de lidar com morte, violência e destruição”. Seus fãs “predominantemente homens e brancos geralmente gostam de tatuagens e piercings, mas são graciosos, receptivos e gentis”.

“A disposição da música em lidar com assuntos niilistas e, às vezes, extremamente desagradáveis, parece oferecer a seus fãs um espaço para aceitar os outros de uma forma que envergonha muitos cristãos. A recusa do metal em repreender as verdades cruas e violentas da natureza humana liberta seus fãs para serem pessoas mais relaxadas e divertidas”. Ela alega, ainda, que “o metal não tem medo da obscuridade humana” e, embora alguns cristãos tenham o mesmo destemor, “muitos ainda estão por descobrir seu potencial como um local de integração”.

Mann cita letras da famosa banda de thrash metal Slayer, que descrevem o cristianismo como um "aborto" e afirmam: “Prefiro o diabo sempre, viva Satã.” No entanto, ela alega: “Uma boa parte da fascinação do metal por Satã ou o mal é uma representação de papéis, orientada por um desejo de chocar. “O metal convida o cristianismo a ter menos medo da loucura e do ridículo.”

Ela diz que os festivais de metal como Sonisphere, onde ela viu o Iron Maiden tocar no mês passado, são versões modernas da Feast of Fools (algo como "festa dos tolos") realizada na Inglaterra na Idade Média, onde “excesso e anarquia” eram permitidos por um dia. Mann afirma que se preocupa que os anglicanos tenham tornado sua fé “razoável e organizada demais” em vez de apaixonada. “Não estou sugerindo que, como cristãos, todos nos desviamos do humor, mas estamos inclinados a nos levar a sério demais mesmo quando estamos nos divertindo.”

Houve bandas de heavy metal cristão, como a americana Stryper, dos anos 80, e a mais recente oEvanescence, mas poucas conquistam muito sucesso de crítica ou de mídia. Por sua vez, muitos dos maiores artistas do heavy metal utilizam imagens anticristãs ou satânicas em suas letras e capas de álbuns. Nos anos 90, seguidores da cena “black metal” da Noruega foram ainda mais longe, queimando dezenas de igrejas...

sábado, 27 de julho de 2013

"04/01/2014"

Data confirmada! "04/01/2014" Organização: Mr. Hopper Produções.
Fique ligado: O inglês Blaze Bayley - ex-vocalista da banda Iron Maiden - irá tocar com sua atual banda no BarFly CG em 04/01/2014. Mais informações em breve. Prepare-se.


Data confirmada! "04/01/2014" Organização: Mr. Hopper Produções.
Fique ligado: O inglês Blaze Bayley - ex-vocalista da banda Iron Maiden - irá tocar com sua atual banda no BarFly CG em 04/01/2014. Mais informações em breve. Prepare-se.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

10 ANOS ATRÁS - O RETORNO DE BRUCE E ADRIAN (fonte iron maiden 666)


Dia 11 de fevereiro de 1999, pode ser considerado o dia oficial do anúncio de que Bruce Dickinson e Adrian Smith voltavam a fazer parte do Iron Maiden. O anúncio feito no dia 10 a noite, foi divulgado pela Internet e nas rádios no dia seguinte. Muitos fãs lembram até hoje de como ouviram e o que sentiram quando feito o anúncio.

O site CafeMusic possui um resumo muito interessante de tudo que aconteceu antes, durante e depois da saída e do retorno de Bruce e Adrian ao Maiden. Confira!

"Bruce e Adrian de volta ao Iron Maiden..."
CafeMusic - Fevereiro de 1999

A vontade mais profunda de qualquer fã do Iron Maiden finalmente se realizou, depois de anos de agonia. E o destino foi ainda mais generoso, pois realizou um duplo desejo com que os maidemaníacos sonham insistentemente todas as noites: Bruce Dickinson e Adrian Smith estão de volta à Donzela de Ferro. Sim, a formação clássica da banda está junta novamente. E com uma novidade: o grupo agora é um sexteto.

Bruce Dickinson (vocal), Steve Harris (baixo) e Nicko McBrain (bateria) agora vão contar com uma parede sonora de três guitarras: Dave Murray, Adrian Smith e Janick Gers. Diante de um time desses, dá para afirmar sem medo de errar: o Iron Maiden é definitivamente a maior banda de heavy metal de todos os tempos.

A saída de Bruce

Até hoje, apesar de milhares de versões diferentes, a saída de Bruce do Maiden nunca teve uma explicação convincente. O fato é que a carreira solo que o vocalista estava iniciando paralelamente à Donzela encontrou respaldo muito forte entre os fãs e, coincidentemente, o Maiden já não vendia discos como nos anos 80. Porém, isso nunca foi motivo para causar a saída do cantor, uma vez que ele e Steve Harris sempre formaram uma dupla entrosadíssima na hora de compor.

Apesar de tudo, Bruce fez um emocionante show de despedida, inclusive com transmissão via satélite para todo o planeta. Seguiu-se então um hiato esquisito, que só se encerrou quando os empresários anunciaram um concurso mundial para encontrar um novo vocalista para o grupo.

Foi uma estratégia marketeira genial, mas não chegou a ser nenhuma novidade, afinal, desde o início de carreira o marketing do Iron Maiden sempre mostrou-se digno de estudos de pós-graduação em qualquer boa universidade européia.

O fato é que a banda conseguiu grande publicidade com o tal concurso e vasculhou o planeta atrás de um cantor. Entre os finalistas, estava até o brasileiro Andre Matos, do Angra, que recebeu rasgados elogios do empresário Rod Smallwood, que cuida dos negócios do Maiden desde que ele foi criado, em meados dos anos 70.

O escolhido foi Blaze Bayley, do Wolfsbane, uma obscura banda inglesa cuja única semelhança com o Maiden era o fato de ambas serem empresariadas pela mesma companhia, a Sanctuary Music, presidida por Smallwood.

Desde o início, Bayley revelou-se um cara extremamente simpático, bem-humorado e inteligente. Qualquer pessoa que já tenha tido contato com ele sabe que Bayley é o
tipo do cara amigão e divertido, do qual todos gostam. Porém, quando subia num palco, suas deficiências eram gritantes.

O tempo passou, dois bons discos foram lançados, mas os fãs passaram a ficar impacientes com Blaze. Apesar de carismático, sua performance e os terríveis erros de tempo; sem contar as desafinações; foram deixando os maidenmaníacos cada vez mais insatisfeitos.

Enquanto eram só os fãs e a imprensa que rejeitavam Bayley, até que ele se agüentou bem. Porém, chegou a um ponto em que os outros músicos da banda também passaram a rejeitá-lo. Aí, o bicho pegou.

A gota d'água nos shows do Brasil

Em 98, o Maiden saiu em turnê pelo mundo para divulgar o bom álbum "Virtual XI". Ao lado do Helloween, que também sofreu uma traumatizante troca de vocalista, a Donzela sentiu de perto a insatisfação de seu público.

Em conversa com jornalistas brasileiros, o cantor Andi Deris (Helloween), presente no dia-a-dia do Maiden por causa da tour, confessou que não sabia quanto tempo mais Blaze iria agüentar no posto, pois a pressão era muito grande. Essa conversa aconteceu um pouco antes da viagem que Helloween e Iron Maiden fariam ao Brasil, no final de 98. E foi justamente essa viagem que se tornou a gota d'água.

Ciente da insatisfação que crescia dentro do Maiden em relação a Bayley, fomos atrás de todos os detalhes possíveis para saber qual a posição de Steve Harris & cia. em relação ao assunto. E foi justamente em conversas informais com a equipe técnica da banda que fomos obtendo as informações mais relevantes.

Primeiro de tudo, Steve Harris chegou a comentar que a banda havia dado todas as chances possíveis a Bayley, mas que ele realmente não se revelara o homem certo para o posto. No Brasil, algumas músicas tiveram que ser tiradas do set porque Bayley simplesmente não conseguia cantá-las. A coisa chegou ao ponto de a banda ir e voltar para os shows em uma van, enquanto Bayley ia separado em outra. O desabafo de Janick Gers após o show de Buenos Aires foi reflexo do sentimento da banda em relação ao cantor: "Eu não o agüento mais!", desabafava Gers pelos bastidores.

Finda a turnê sul-americana, o conjunto tirou umas pequenas férias. E foi aí que tudo começou a acontecer.

Finalmente, a volta de Bruce Dickinson

As evidências eram claras: Bruce foi visto em longas conversas com Janick Gers, na França. Logo após as conversas, ele cancelou toda a turnê americana que estaria fazendo com sua banda solo ao lado do Anthrax. Coincidência?

No dia 16 de janeiro, Bruce subiu ao palco para participar como convidado em duas músicas do grupo brasileiro Angra. Juntos, eles cantaram "Flight Of Icarus" e "Run To The Hills". Nos bastidores, conversas informais acabaram se tornando uma valiosa fonte de informações…

Foi então que, usando nossas fontes mais enraizadas na família Maiden, confrmamos: Bruce estava de fato voltando ao Maiden. Obviamente, o anúncio oficial não poderia ser feito até que todos os contratos fossem assinados, todas as pendências resolvidas, principalmente a volta de Adrian Smith.

Aí, apareceram dois entraves: primeiro, a agenda de Bruce estava lotada até o ano 2000 e ele não queria simplesmente abandonar todos os compromissos assumidos. Segundo, sua amizade e conseqüente entrosamento com o guitarrista Adrian Smith não permitiriam que ele largasse tudo, especialmente após um álbum maravilhoso como "The Chemical Wedding".

As negociações foram se arrastando pelo final de janeiro e início de fevereiro. Apesar de o processo ter ficado levemente emperrado para acertar certos detalhes, Rod Smallwood sempre se revelou um negociador de primeira, capaz de contornar qualquer situação, por mais absurda que ela pareça. E foi justamente sua habilidade que acabou levando ao acordo final: sai Blaze Bayley, volta Bruce Dickinson e Adrian Smith. O Iron Maiden agora tem três guitarras e se torna, pela primeira vez em sua história, um sexteto.

Dos primeiros pronunciamentos
Após o anúncio oficial, a banda fez seus primeiros pronunciamentos em relação à volta. O próprio Bruce foi o primeiro a dar sua opinião sobre estar novamente no Maiden após todos esses anos:
"Não sinto como se fizesse muito tempo, não. Quando nos encontramos, eu e Steve [Harris] nos demos um grande abraço; e olha que acho que ele só me abraçou umas três vezes na vida." (Bruce Dickinson)
"Acho que vai ser excitante ter Bruce e Adrian de volta, estou alegre de ter seis caras na banda, com três guitarristas tocando. Até onde sei, não existe nenhuma banda no metal ou no rock que tenha tido três guitarras, a não ser o Lynyrd Skynyrd." (Steve Harris)
"Acho que a química na banda foi reforçada com a volta de Bruce e de Adrian. Acho que podemos recriar toda a mágica que havia antes." (Dave Murray)
Janick Gers, apesar de nunca ter tocado ao lado de Adrian (a não ser em jams), sempre foi grande amigo de Bruce e, exatamente por isso, não esconde a alegria com a sua volta:
"Ele é um cantor incrível, não perdi o contato com ele nesses anos todos. Não sei como vamos caber todos no palco, mas sei que vai ser um som muito poderoso e todos estamos muito excitados com isso."
(Janick Gers)
"É demais estar de volta e tocando com eles novamente. Todos estão relaxados e felizes. E vamos tocar todos os clássicos do Maiden na próxima turnê." (Adrian Smith)
"Nem parece que ficamos tanto tempo separados. Quando se tem uma banda como a que tínhamos, a essência é muito forte. Afinal, são sete anos sem Adrian e quatro ou cinco sem Bruce." ( Nicko McBrain)
Quanto ao fato de ter uma poderosa parede sonora de três guitarras, o Maiden já está planejando como organizar tanta distorção. "O estilo dos três se encaixa muito bem", explica Bruce. "Janick é completamente anárquico e vai ficar mais livre, uma vez que antes ele precisava se preocupar com as partes que eram do Adrian. Dave é diferente de ambos. Sempre há trabalho para três guitarras nas músicas do Maiden, aliás, acho que as composições mais antigas vão soar ainda melhor com três guitarras."

O 1º compromisso e o futuro

O primeiro compromisso do Iron Maiden em formato de sexteto foi para a sessão de fotos que a banda divulgou no dia 10 de fevereiro, na Internet. Qual foi o clima que rolou nessa primeira reunião? "Muito natural. Ninguém se sentiu estranho, foi tudo muito legal", garante Steve Harris. O velho Dave Murray completa:

"Parece que nunca ficamos separados, todos estavam muito alegres. Sentimos que algo especial estava acontecendo ali, pois parecia que estávamos apenas há alguns meses separados. Isso é bom, pois mostra que a mágica ainda está lá." ( Dave Murray)

"Você sabe que está de volta ao Iron Maiden quando tem sanduíches e cerveja [na sessão de fotos]. Foi como uma viagem no tempo", diz Bruce, bem-humorado. Esse otimismo é compartilhado por Adrian: "Apesar de eu estar gripado, foi tudo muito bem no encontro. Foi uma chance que tivemos para conversar e já começar a planejar algo em termos musicais."

Depois que todos os detalhes contratuais foram acertados, o sexteto se prepara agora para uma maratona de ensaios visando à turnê mundial que começa em julho e vai cruzar os EUA e a Europa. Essa tour vai durar apenas até setembro e não há nenhuma data prevista para a América do Sul.

Quanto ao novo álbum, que obviamente o planeta inteiro está esperando, a banda pretende começar a compor em outubro e entrar em estúdio em dezembro. No início do ano 2000, teremos finalmente o primeiro álbum do Iron Maiden com seis integrantes.

Mas, se você é do tipo que não se agüenta de ansiedade, em maio sai 'Ed Hunter', um joguinho em CD-ROM para quem quer ter o Maiden até em seu computador.

Enquanto isso, tire o pó que repousava sobre seu "Powerslave", "The Number Of The
Beast" ou "Piece Of Mind" e prepare seu coração, pois aquela usina atômica está de volta, com as pessoas certas, nos lugares certos. E tudo isso apenas para continuar sentando no trono que nunca deixou de fato de ser seu: a de maior banda de heavy de todos os tempos.

Bruce X Steve: Um duelo de mágoas.

Bruce X Steve : duelo de magoas.
Vou começar o topico explicando um pouco dos fatos, aparentemente insifignificantes na ewpoca q ocorreram, mas q acabou sendo motivos para a saida de Bruce Dickinson da banda em 1993.

World Slavery Tour




Como todos sabem foi a maior turnê do IRON, em questão de tudo quase, palco, tempo, etc.
A turnê foi muito pesada e todos ficaram exaustos, mortos. Eles tinham 4, 5 shows por semana, durante 14 meses. Tinha vezes que eles não agüentavam ir fazer shows mais.
Vamos ver trechos de entrevistas, para se ter uma idéia melhor do q foi.

"Aquela foi a primeira vez em que pensei em sair não só do IRON mas de toda industria da música.Ninguém se agüentava mais! Eu estava insuportável e a cada dia mais shows era agendados"
(Bruce Dickinson)

"A turnê do Powerslave foi muito longa", disse McBrain. "Durou mais de 13 meses, o que foi quase a morte da banda, para ser honesto, só pelo número de show que fizemos; quatro seguidos, três seguidos, quatro seguidos, folga, três seguidos, folga, quatro seguidos, folga, dois seguidos, folga. Era muito puxado. Acho que viajamos pela América por cinco meses. Naqueles tempos tocávamos em qualquer lugar que nos recebesse".

"Foi como uma volta a anos anteriores a esse, de álbum, turnê, álbum, turnê," acrescenta Steve Harris sobre a experiência. "Acabávamos uma turnê e tínhamos uma semana de folga e depois íamos direto escrever o próximo álbum e ensaiar e depois sair direto para a próxima turnê mundial. E nós fizemos isso pelos primeiros quatro ou cinco álbuns. Era loucura, então naquela época, depois da turnê do 'Powerslave', nós estávamos acabados. Tivemos que dizer ao nosso empresário, 'Olha, nós queremos um tempo'. E todo mundo estava muito destruído. Isso afetou as pessoas em maneiras diferentes. Foi difícil, mas na época, éramos rapazes invencíveis e tínhamos vontade de fazer turnês. Mas no final da turnê, estávamos esgotados. Cinco ou seis noites por 30 meses, duas horas por noite. Fisicamente estávamos ótimos, mas mentalmente, estávamos péssimos," confessa Steve



"O tipo de turnê que o Maiden fez durante esse período, sem contar o tipo de agenda massacrante que tínhamos, poderia afetar a voz do vocalista". Harris reconta esse fato sobre o seu companheiro de banda, amigo e confiável piloto da banda. "Bruce estava tão acabado que nem podia escrever nada. Pelo menos nada coerente (risos), para o próximo álbum. Sem dúvida, ele foi o mais afetado. Quando você está cantando... Eu nem posso imaginar como era cantar da maneira que ele cantava toda noite. É incrível. É muito a se pedir para alguém. Ele tem agudos fantásticos, mas pedir para ele fazer isso toda noite por seis noites por semana, duas horas por noite por 13 meses, é muito a pedir para alguém, mesmo. Eu acho que ele não tinha percebido isso antes de sair em turnê - nenhum de nós percebeu - o que isso ia fazer conosco, porque senão, provavelmente, não teríamos feito tudo isso (risos)! Nós provavelmente teríamos dito 'Ok, vamos ter um mês de folga no meio de alguma coisa,' e provavelmente teríamos recarregado nossas baterias e teríamos continuado bem. Mas passar meses assim, é loucura. Mas acho que tem que se passar por esse tipo de coisa para descobrir."


**O q está em itálico será melhor observado depois.


A conclusão é q a Turnê quase acabou com a banda e desgastou todos , mas principalmente Bruce Dickinson.

Somewhere In Time
Bruce estava esgotado. 6 meses de ferias, e novamente mais musicas para compor. Bruce também compôs, e não foram poucas. Mas observem quantas musicas do Bruce entra no SIT ( uma dica: NENHUMA) não entrou nenhuma do Bruce.
Bruce queria mudar um pouco o estilo q a banda vinha apresentando, queria fazer algo diferente, menos MIADEN. Talvez por cansaço, "trauma", talvez por uma necessidade de escapar da rotina, sei la. Será q Steve gostou da idéia de mudar o estilo da banda?

"Eu achava que deveríamos ousar mais em Somewhere in Time, mesmo sabendo que se fizéssemos mais um disco totalmente IRON MAIDEN, como os três anteriores, todos iriam gostar e comprar, mas eu não ficaria satisfeito com isso"
(Bruce Dickinson)

"Eu percebi q ele não estava entendendo as coisas direito e não era ele mesmo naquela época. Nós não percebemos isto no começo, mas a saturação da turnê anterior havia afetado mais ele do que o resto de nós, e ele não conseguia entrar em sintonia com o estilo de composições que todos estávamos seguindo para Somewhere in Time"
(Steve Harris)

Em 87 quando perguntado porque ele não participou tanto, Bruce respondeu :
"Não foi porque não tivesse material composto. Para mim, esse disco foi diferente em todos os sentidos e eu o vivi assim. Durante um tempo eu passei uma fase de compor músicas no estilo de Jethro Tull ou Peter Hammill, muito mais para o folk do que para o Heavy. Não sei... Sentia necessidade de me exprimir por outros meios e provar para mim que podia me sair bem em gêneros musicais diferentes. Eu levei todo o meu material composto para os rapazes e eles decidiram o que poderia entrar ou não. "

E disse q a banda escolheu bem as musicas.

Claro q Bruce ficou chateado, Steve também percebeu, mas Bruce mesmo chateado compreendeu.


1990: Bring me Your Daugther to No Prayer
Em 1989 Rod recebe uma ligação da Zomba Music, querendo que alguém compusesse uma musica para a trilha sonora de Hora do pesadelo V. Ele pergunta pra Bruce que disse que tinha uma idéia (ele mentiu sobre isso, mas queria fazer) e resolveu fazer. Trabalhando com Janick acabaram compondo um álbum inteiro quase.
Steve curtiu muito Bring me your Daugther.....To the Slaugther e disse q Bruce não poderia colocar no CD solo de Bruce porque iria entrar no No Prayer. Bruce ficou feliz, porque viu que gostaram da musica q ele compôs sozinho.

Ai que começa o trabalho solo de Bruce Dickinson.
Esta chegando perto do duelo de palavras.


1993: 1,2,3 FIGTH
"Sempre me imaginei como algo mais do que simplesmente ser o vocalista do IRON MAIDEN"

Bruce nessa época começava atividades bem intensas extra-MAIDEN: livros, programas de radio, começando a tirar a licença para voar. E a gravadora kis um novo álbum solo do Bruce que aceitou rapidamente.
Bruce começou a fazer sons que dificilmente faria no IRON (é só ver Balls to Picasso).

Bruce tinha dois caminhos:
1- Seguir a carreira solo e corre um perigo de "suicídio comercial"
2- Continuar a fazer o que sempre fazia no IRON, sem nada mudar muito.

"Eu não me importava com o suicídio comercial, pois estava com uma situação financeira muito boa conquistada através do IRON MAIDEN. Precisava saber o que aconteceria, e foi aí que decidi deixar a banda"

Steve não foi pego com tamanha surpresa, pois já havia tido um pressentimento de que isso aconteceria. Mas havia a segunda parte da turnê do Fear of the Dark. Isso que preocupou Steve. Bruce, no entanto, se comprometeu a fazer o que a banda quisesse antes de deixá-la: continuar a turnê, fazer um outro disco,etc. qualquer coisa e ele se comprometeria.

Steve aceitou. Mas depois se arrependeu.

Agora começa o Fight................................

A banda ficou meio pra baixo, quase acabou. Steve estava deprimido por fatores pessoais (divorcio).

Dave em um ensaio em que Bruce não estava disse : por que temos que parar so porque ele vai parar. Arrumamos outro vocalista e continuamos.

Segundo a banda em geral (aparentemente menos Janick) o Bruce não estava se comprometendo com a turnê. Só dava atenção a shows grandes onde a imprensa estava presente. Nos menores..........

"Eu nunca esperei que Bruce fosse entrar no palco, na Real Live Tour e executar performances demonstrando toda sua paixão, pois afinal de contas ele estava deixando a banda. Seria compreensível se ele tivesse sido uma merda durante toda turnê, mas não.Se o show era em algum lugar como Paris, ele ia muito bem, pois lá é um grande centro e toda imprensa marca presença. Mas se o show era em um lugar de menor expressão, como Montpellier(FRA) ou Nice (FRA), ele era horrível e mal cantava. Uma certa noite eu fui ate o cara da mesa de som, e pedi para ele aumentar os vocais, pois eu não estava escutando nada, e o cara me mostrou os botões no máximo volume, e pude ver que Bruce não estava cantando, e sim resmungando. Foi aí que começamos a ficar com raiva dele, pois prometeu que ia dar tudo de si, e estava arruinando a turnê."
(Steve Harris)

Bruce responde:
" Eu me vi em uma situação difícil de se lidar. Eu não poderia subir no palco e encarar o publico nos olhos, dizendo o quão legal estava sendo aquela noite, pois todos iriam dizer que eu era um idiota dizendo que estava gostando de tudo, e mesmo assim não estaria mais na banda dali seis meses. Percebi que não tinha noção nenhuma de como lidar com toda aquela situação, e não poderia simplesmente tirar uma boa performance da cartola.Mesmo assim não sei porque a banda estava reclamando das minhas performances vocais, pois elas continuavam as mesmas de sempre, muito boas."

Dá para notar claramente um certa contradição de Bruce, ao afirmar que não era possível tirar boas performances, e depois dizer que suas atuações estavam tão boas quanto antes.


Bruce ainda fala mais:

"Eu não iria colocar uma máscara de cara feliz. Provavelmente eu fui ingênuo em ter me colocado naquela situação, mas eu estava tentando. Eu tentei o melhor de mim mas eu vi que não dava para ser a mesma coisa. Em algumas noites, por mais que eu tentasse, realmente não dava. Um concerto de rock deveria ser uma celebração e não um velório".

Nicko entra no meio:

"Uma vez meu pai me disse, que se um dia alguém cagar no nome McBrain, esta pessoa fará isso uma única vez. Bruce, basicamente disse 'fodam-se eu estou fora'. Se isto não é cagar em nossa cabeça, então o que é?"

Bruce says:

"Eu não acho que a banda irá acabar só porque eu estou saindo, e acho que o MAIDEN irá se tornara ainda mais o bebê de Steve"

Steve responde:

"Se ele não quer ficar porque não consegue mais dar 100% de si, tudo bem, então vá embora. Ele só esta fazendo esses shows porque já estavam marcados[...]. Na verdade, se ele voltasse atrás agora, e dissesse que não quer mais sair, nós não o aceitaríamos de volta. Particularmente acho que ele está cometendo um grande erro, pois poderia fazer sua carreira solo e continuar no MAIDEN."

Depois Steve ganhou uma carta de um fan dizendo: IRON MAIDEN R.I.P
Steve responde:

"Este cara acha que o Bruce é a banda? Pois nós estávamos juntos havia muitos anos quando ele entrou, então porque não continuaríamos sem ele? Se você acha que devemos parar, então vá se foder"

olha o que o Bruce diz:

"Acho que a turnê de Powerslave foi ótima, ali seria uma ótima hora para colocar um ponto final em tudo. Fizemos Somewhere in Time depois, que não é um dos meus discos favoritos, pois acho que deveríamos ter feito algo totalmente diferente nele. Eu já estava exausto, mas ao invés de tomar uma atitude precipitada, preferi apenas agir como o vocalista da banda. Depois veio o Seventh Son..., que era um álbum conceitual que eu achava que seria ótimo, mas o Queensrÿche fez um melhor naquele ano, que é o Operation:Mindcrime. [....] No Prayer..... veio na seqüência, e tem até musica boa, mas ele soa como um saco de merda"



Esse comentário de Bruce, acho q levado pela raiva e desgosta (não acho q ele realmente ache isso) acaba ferindo o ego dos fans, e não só do resto da banda.

Bruce está fora
Bruce Dickinson sai da banda. Qdo a saida jah havia sido anunciada, cantores do mundo interio mandaram fitas pra poder tentar na banda.
O Steve jah tinha alguem em mente que era o Blaze Bayley, vocalista do Wolfsbane, banda que vinha criando uma certa popularidade dentro da Inglaterra. Um vocal que agradava Steve, e tbm era perfeito para as musica que Steve queria compor. Musicas mais melódicas, tensas e obscuras. Apesar disse houve outros nomes que tinham possibilidade, mas a grande questão estava entre Blaze e Douguie White. Steve preferiu Blaze.
Não vou entrar muito na questão do Blaze porque a matéria é direcionada principalmente entre o Bruce e o Steve que mesmo depois q o Bruce deixou a banda continuavam se atacando.

Então vamos lá:

Eu nunca tinha visto a letra da minha musica preferida de Bruce solo, que é Tears of the Dragon, mas um dia ouvi falar que ele fala oq pensa sobre o MAIDEN. Quando fui ver realmente, é. Então eu vou analisá-la aqui.

Tears of the Dragon

Como disse, eu ouvi falar que ela se trata sobre essa experiencia, e qdo fui analisar realmente mtas pasasagens evidenciam tudo isso.
então vamos lá:

"Por muito tempo
Houve segredos em minha mente
Por muito tempo
Houve coisas que eu deveria ter dito"

Esses segredos na mente dele foram as coisas que ele não disse na época do SIT, ele queria ter dito que não gostou daquilo que queria ter feito algo totalmente diferente. E cada época que passava mais coisas ele não gostava, como ele falou naquela ultima entrevista que eu postei (Seventh foi superado pelo Queensryche, No Prayer parece um saco de merda etc.).

"Na escuridão
Eu estava cambaleando até a porta
Para encontrar uma razão
Para achar o tempo, o lugar, a hora"

Essa escuridão pode ser o que ele sentia no MAIDEN.
Queria achar uma razão para ficar lá.

"Esperando pelo sol de inverno
E pela fria luz do dia
Os nebulosos fantasmas dos medos da infância
A pressão está se formando e eu não consigo me
afastar"

Inverno é sinônimo de uma coisa triste, uma época difícil, complicada. Esperando pelo sol de inverno então significa que ele estava esperando por um momento bom chegar em meio toda aquela dificuldade e tristeza.
Os fantasmas do medo de infância dele, pode ser o receio q ele tinha antigamente de se expor, se soltar. Ele também diz que a pressão de se soltar é grande.

"Me jogo para dentro do mar
Libero a onda, deixo ela me lavar
Para encarar o medo, certa vez acreditei
[Que] as lágrimas do dragão, [eram] para mim e para
você"


Aqui a parte é mais clara. Ele se deixa levar, se solta, deixa as emoções dele falarem por ele. Ele encara aquele medo de se soltar que ele havia falado antes. As lagrimas do Dragão é difícil de enxergar, mas pode ser tristeza, a infelicidade. Dragão é uma figura imponente, que da medo e marca presença, algo grande e forte. Talvez ele use isso pra designar a si mesmo, e as suas lagrimas é a sua infelicidade.

"Onde eu estava
Eu tinha asas que não conseguiam voar
Onde eu estava
Eu tinha lágrimas que não podiam chorar"


Onde ele estava? No MAIDEN. Lá ele tinha um potencial enorme, mas não conseguia fazer valer ele, segundo ele era ofuscado. O q está de acordo com o que havia falado antes. Isso ainda é um sentimento de quando não pode ter suas musicas no Somewhere in Time.
Ele tinha sentimentos e tristezas que não podia falar, q e segurava pra si.

"Eu não tenho poder sobre isso
Você sabe que eu sou medroso
As paredes que construí estão caindo em pedaços
A água está se movendo, estou sendo levado para longe"

Ele diz que teve medo sobre o que estava acontecendo, teve medo de tomar o caminho que tomou.
As paredes que construiu, é o que ele fez com o MAIDEN, a imagem que ele criou lá, o trabalho que construiu banda.
Ele disse que se jogou no mar anteriormente, isso significava que ele liberou seus sentimentos, lembra?
Agora a água estão levando-o para longe, ou seja estão afastando ele do MIADEN. Ele vai fazer algo totalmente diferente.Algo que não faria no IRON MAIDEN. É só ver o que ele fez em seus trabalhos solo principalmente no Balls to Picasso.
Isso propõe um recomeço de seu trabalho, um recomeço de sua carreira.

"Lentamente eu acordo
Lentamente me levanto
As paredes que construí estão caindo em pedaços
A água está se movendo, estou sendo levado para longe"


Ele lentamente acorda, ou seja ele vai cada vez mais percebendo o que sentia no IRON, e cada vez mais ele vai se soltando. As paredes que construiu estão caindo em pedaços; mostra de novo um recomeço.

Ou seja, na musica ele fala, que no MAIDEN se sentia infeliz, onde não conseguia expressar seus sentimentos e opiniões. Mas lentamente foi percebendo o que estava acontecendo e foi deixando se levar. Até q ele decide sair e fazer algo totalmente diferente evidenciando um recomeço em sua carreira.

O que o Bruce fez foi falar assim pro Steve: Ah é champz, vai ficar discutindo com palavras, então eu vou fazer uma musica q vai ser adorada por muitas pessoas inclusive quase todos os fãs de IRON MAIDEN, falando q na banda eu era infeliz. E ai. Cai dentro e pega eu!


Enquanto isso no IRON...

Steve estava enfrentando criticas sobre o álbum The X-Factor. A imprensa e os fans estranharam o álbum, e fizeram duras criticas. O que a banda fez foi através de entrevistas, aumentar a moral de Blaze e eliminar de vez a imagem de Bruce Dickinson.

Agora veja um trecho de uma entrevista com Steve em 96:

Bruce Dickinson era uma presença muito forte na banda, Como tem sido a reação dos fãs com relação ao Blaze Bayley ?

Steve: Blaze tem uma personalidade muito marcante também. Ele é muito diferente do Bruce, mas mesmo assim ele é muito intenso, porque parece olhar para o público muito mais. Ele parece estar ali para o público, ele não zanza muito, ele encara a platéia; eu gosto desse approach. Eu gosto disso porque ele realmente que estar ali, sabe, têm cinco pessoas na banda que realmente querem estar ali.

Qual é a relação da banda atualmente com Bruce Dickinson ? Ele está definitivamente fora, não há chances de voltar ?

Steve: Não há nenhuma relação.

Vocês não se gostam ?

Steve: Eu não quero entrar nessa questão porque o Bruce saiu há três anos. Eu desejo sorte para ele, mas você sabe, é passado.

Agora veja trechos de entrevista com Nicko McBrain, com o mesmo objetivo, tentar por mais moral no Blaze e tentar tirar do Bruce.

IRON MAIDEN tem vindo a ser ao longo do tempo e dos álbuns,uma figura emblemática do hard rock.Conhecendo a homogeneidade da banda..a saída de Bruce dickinson foi para ti uma situação complicada ou conseguiste dar a volta por cima?

Mc brain- o Bruce fez parte da banda durante doze anos, e o primeiro sentimento que vem a tona perante tal noticia é de pena.Depois reflita e diga para ti mesmo: alto aí,ele nunca desejou verdadeiramente ser um membro em toda a integridade no seio do grupo,portanto que se f*da!Depois de termos passado por isso tínhamos que levantar a cabeça rapidamente e não deixar que as decisões dele afetassem a continuidade da banda .IRON MAIDEN é a minha via.Desde os meus treze anos de idade,a minha ambição de baterista era de pertencer a uma banda como esta,demorou cerca de 20 anos para chegar onde estou atualmente.O capitulo Dickinson que diz respeito aos MAIDEN está definitivamente apagado no meu espírito,logo não guardo nenhuma animosidade perante ele.

A forma de tocar automática com O Bruce devem ter-se tronado naturais..Alteraste o teu jogo em função do Blaze Bailey?

McBrain- Não,antes pelo contrario.Blaze parece bastante mais em harmonia com o ritmo que foi O Bruce.As partes da bateria que são acentuadas funcionam definitivamente e claramente melhor com a voz do Blaze.Um exemplo característico é”Hallowed be thy name”.Tinha o habito de tocar este titulo de forma bastante rápida seguindo a voz de Bruce. Blaze, quer que todas as letras possam ser percebidas e entendidas,que não era o caso com o Bruce.Agora a bateria e a voz tornaram-se num só.Nós estamos verdadeiramente soldados ritmicamente falando,e gravamos nós os dois um vídeo dos concertos desde do inicio da digressão para definir os erros.A autocrítica permite-nos progredir mutuamente e de fazer evoluir a nossa musica.

Aqui o Nicko tentou dizer q o Blaze é melhor que o Bruce em um aspecto, meio insignificante. Foi maios ou menos assim: Pô, não o Blaze é melhor pra mim e pra todo mundo porque ele quer que as letras sejam nítidas e mais lentas. (??????????)
Caramba, as musicas do MAIDEN, tem que ser mais rápidas e o próprio Nicko já disse que ele gosta de tocar mais rápido. Ou seja, ele usou um argumento que era pra ser a desfavor de Blaze, para dar moral a ele.


Em 97 no Brasil, jornalistas perguntaram a Bruce se ele pensava em voltar ao IRON. Ele disse que não porque sua carreira estava subindo enquanto a do MAIDEN caindo.

Veja o "tapa na cara" que Steve deu em Bruce, numa entrevista em 98:

RB - Falando um pouquinho do antigo vocalista da banda, Bruce Dickinson, você ouviu o álbum que ele gravou com Adrian Smith, Accident Of Birth, lançado ano passado?

HARRIS - Sim, é um álbum muito bom. Tem umas músicas muito legais nele, especialmente Man of Sorrows, que é genial.

RB - Quando Bruce tocou no Brasil no final de 97, muito jornalistas perguntaram se ele não pensava em voltar para o Maiden. Bruce respondeu que não, pois sua carreira estava subindo e a do Maiden caindo - provavelmente por causa no novo vocalista. Como você encara esse tipo de comentário?

HARRIS - [rindo bastante] Ele disse que o MAIDEN está caindo? Bem acho que se ele der uma olhada nas vendas de seus álbuns solo e nas do MAIDEN com Blaze, vai encontrar algumas diferenças. Ou melhor, algumas grandes diferenças. [ri novamente] Isso é muito engraçado.


UI DOEU!!!

Janick e Dave, jah foram mais mornos e contudentes:

Muitos fãs acham que o Blaze não está a altura para substituir o Bruce Dickinson. Embora o Blaze tenha mostrado muita força de vontade, muita gente não gostou do X Factor.

JANICK - É extremamente complicado e difícil você substituir um vocalista da qualidade do Bruce e que esteve no IRON durante 12 anos. É obvio que todos estavam esperando um cara igual ao Bruce, mas decidimos que já que ele saiu, não queríamos uma cópia sua. Temos consciência que o tom de voz do Blaze é mais baixo que o de Bruce, mas isso não importa; o que queríamos para o Iron era um cara com as características do Blaze.
Estamos extremamente satisfeitos com o Blaze. Talvez os fãs ainda não tenham conseguido pegar toda a percepção do X Factor. Mas o IRON está perfeito com o Blaze.

DAVE - Quando o IRON estava no começo e o Paul Di Anno saiu aconteceu a mesma coisa, só que ele tinha 1 ou 2 anos de carreira e a diferença não foi tão grande e o IRON ainda não era tão conhecido. O IRON é um grupo e não somente 5 pessoas. Quando o Bruce saiu, achamos que o IRON iria acabar, foi então que os outros caras falaram "Somos 5 caras, então vamos continuar". Então nos reunimos e decidimos como seria o novo vocalista, mas não seria uma cópia do Bruce para ficar diferente.

JANICK - Como a voz do Blaze é mais profunda, um outro tom, nós como músicos podemos criar outras coisas, outros tons de guitarras, outras harmonias que não explorávamos com o Bruce que estava na banda a 12 anos. Como músicos, isso nos acrescentou bastante. Continuamos amigos de todos. Não é questão de substituí-los e sim de achar uma outra pessoa, porque todos eles são insubstituíveis.

Em 1997 Bruce, apos de gravar dois discos bem distantes do Heavy Metal, volta as suas raízes e junto com Adrian Smith volta a fazer Heavy Metal com Accident of Birth.

"Eu fiz tudo isso deliberadamente" admitiu Bruce "Eu queria soar mais MAIDEN do que MAIDEN".

Steve (antes de elogiar o álbum como fez na entrevista q postei anteriormente) fez um seguinte comentário:

"Bruce gravaria um disco de Country, se ele pensasse que isso ia vender".

NO MAIDEN...

Blaze Bayley vinha apresentando certas inconsistências ao vivo. Havia vezes em que ia muito bem e outras muito mal. Segundo Steve isso já havia sido discutido entre eles, e o problema continuava persistindo. As criticas que já não eram muito boas, começaram a ficar pior. Ao final da turnê do Virtual XI, Steve teve que retirar Blaze da banda, uma decisão discutida pela banda, e uma das coisas mais difíceis que Steve teve que fazer. Blaze ao contrario disse que o assunto ainda não havia sida tão debatido assim e esperava voltar da turnê e gravar mais um álbum. Apesar disso ele não guarda rancor da banda, pelo contrario, ainda mantém contato, e agradece a banda, alem de usar o que aprendeu com a banda, em sua carreira solo, mas sem ficar na sombra do IRON, como acontece com Paul Di'Anno.

Mas vamos ao que interessa. Rod Smallwod pediu para Steve aceitar Bruce de volta, coisa que Rod sabia que Steve não ia aceitar nem negar de imediato. Sabia que Steve gostaria de sentar e conversar com Bruce primeiro. Mas o que Steve não sabia é q secretamente (malandro esse Rod, hein) estava conversando com Dickinson secretamente também. Bruce estava entusiasmado com a idéia, apesar de falar que só 10% caberia a ele, os outros 90% ao IRON.

Mas Steve e Bruce se encontraram secretamente na casa de Rod, na Inglaterra, e conversaram. Steve ficou surpreso com a vontade de Bruce voltar à banda.

Vamos conferir trechos de entrevistas dos dois sobre esse acontecimento!


"O que mais me interessava seria voltarmos e fazermos o melhor álbum possível, pois eu não queria ser parte de uma banda apenas nostálgica e mostrar para bandas como Limp Bizkit o quanto nós já tínhamos sido bons. Eu queria voltar para ser reconhecido pelo que faríamos naquele momento e no futuro"
(Bruce Dickinson)

Finalmente eles vão conversar.

"Foi estranho, pois achei que ambos estavam nervosos. Mas assim que entramos na sala nós nos demos um grande abraço e parece que tudo evaporou e foi embora. Foi aí que sentamos e conversamos"
(Bruce Dickinson)

A primeira pergunta de Steve a Bruce, foi por que ele queria voltar ao MAIDEN.
Bruce disse que não agüentava mais tocar em clubes. Queria voltar a tocar para 20mil pessoas e não 2 mil.

"A segunda pergunta foi quanto tempo ele pretendia ficar, pois não adiantaria nada ele voltar, ficar um ano e meio, e ir embora. Eu não falava com Bruce havia cinco anos, e admito que achei que chegaríamos nesta reunião, ela não daria certo, e nós iríamos embora. Mas quando a conversa começou, percebi que ele estava 100% disposto a voltar a banda e dar tudo de si, realmente empolgado, e foi então que decidi desencanar de minhas preocupações pessoais e tomar a decisão certa para o MAIDEN como um todo."
(Steve Harris)

"Eu ainda disse ao Steve que não tinha nenhuma intenção de gravar um disco de Country, e todos acabamos rindo disto"
(Bruce Dickinson)

Isso foi ótimo para eles, os dois se entenderam, e convenhamos: os dois se amam né, parece até briga de melhor amigo criança:
- Ah não eu to de mal seu bobo, não brinco mais.
-Eu que não brinco mais com você vou brincar sozinho.

TEMPO DEPOIS:
-A vamos ficar de bem....dá dedinho, vamo abraçar e brincar junto?
-Vamo, claro porque não?!

Mas melhor do que pra eles e para a banda, isso foi melhor ainda para nós: FANS.
Não porque o Blaze saiu, mas sim porque o Bruce entrou. Eu acho o Blaze um puta vocalista, muito bom mesmo, e lançou dois álbuns perfeitos com o MAIDEN, e cantou demais neles. Mas pra mim o Bruce é o melhor vocalista do mundo. E também a banda já havia acabado com o Blaze por conta daqueles problemas, e de todos que poderiam entrar certamente a melhor opção foi a volta de Bruce Dickinson ao IRON MAIDEN, ah e de Adrian Smith também!!!

Durante a turne do Ed Hunter em 1999, Nicko dizia que dava graças a Deus que Bruce voltou senão a banda iria acabar, e os outros tbm exaltavam a volta do Deus dos vocais a banda.
Porém Steve Harris naum dava tanto assim o braço a torcer e tirava um pouco da euforia do antigo, e agora novo, vocalista.

"Eu não vejo muita diferença entre esta turnê e a que fizemos com Blaze. Há alguns shows que têm um pouco mais de gente, mas as reações do público não são tão diferentes entre agora e antes. No ano passado tocamos em muitos lugares que são os mesmos para 8.500 pessoas. Este ano estamos tocando para 10 mil. É diferente, mas não tanto"

Vamos concordar com uma coisa, duvido que a reação nos shows quando Bruce voltou não foi 10 vezes mais agitada, talvez mais agitada que qualquer outra turnê que o MAIDEN já tenha feito. A era Blaze estava meio morna com os fans que sentiam falta do Bruce, e alem disso segundo o próprio Steve , Blaze apresentava inconsistências. E a volta de Bruce foi lendária, coisa esperada por todos os fans.
Eu que iria em todos os shows com o Blaze também, porque gosto muito de sua fase, eu iria ficar 100 vezes mais eufórico com a volta de Bruce.
E outra coisa, se eles tocaram pra 10 mil pessoas quando Bruce voltou é pq soh cabiam 10 mil pessoas no lugar (porque é um publico bem pequeno pro IRON), e se eles tocaram no mesmo lugar pra 8.500 pessoas é porque não conseguiram lotar. E para o MAIDEN não encher um lugar de 10 mil pessoas, é porque eles não estavam com as melhores relações com os fans. Detalhe, com aqueles fans, volto a dizer que eu estaria lá com o Blaze da mesma forma que com o Bruce.
Mas é visível que Steve deu uma amornada na euforia da volta de Bruce, contando algo q não é totalmente verdade, e ele sabe disso.

Mas Bruce voltou e agora o IRON MAIDEN está melhor do que nunca, isso que importa!!!!!!!!! Pra mim esta atual formação é a melhor de todas.

Aqui está  um video legal, do Nicko falando sobre a Tour de 93 e sobre o Bruce nessa Tour.
http://www.youtube.com/watch?v=AUzuByF8-Ms&NR=1

A qualidade de audio eh ruim, e algumas palavras acabam embolando um pouco e eh em ingles.

Mas ele basicamente fala que a turne de 93 qdo o Bruce jah havia anunciado que ia sair e que naum queria ficar na banda, foi um erro, na verdade ele volta atras e fala que foi uma decisao dificil. Cancelar a turne onde jah havia gente com os ingressos, ou fazer um show com um cara que naum queria, que naum dava 100% naum ia mto bem.
Ele xinga um pouco tbm, mas eh basicamente isso.

Bom espero que tenham gostado!

UP THE IRONS!!!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

FENDER STEVE HARRIS PRECISION BASS

Por mais de três décadas, Steve Harris e seus dedos estão na história do metal britânico com o Iron Maiden, fazendo do líder da Donzela de Ferro um dos baixistas mais influentes ainda vivo. Harris permaneceu fiel ao seu guerreiro contrabaixo Fender Precision ao longo dos anos, o que rendeu ao baixista uma homenagem da Fender com o "Artist Signature Series Steve Harris Precision Bass".

Este baixo apresenta um acabamento Royal Blue metálico, com um escudo espelho cromado, corpo alder, vintage-tom maple braço de uma peça com 20 trastes médio-jumbo, uma ponte Badass ® II, Seymour Duncan ® Basslines SPB- uma bobina split-Precision Bass pickup, chrome hardware, Steve Harris Signature Rotosound ® strings personalizadas e assinatura Harris sobre a volta do cabeçote. Confira todas as características do instrumento!












Body: Alder
Neck: 1-Piece Maple, (Gloss Polyurethane Finish)
Fingerboard: Maple, 7.25" Radius (184 mm)
No. of Frets: 20 Medium Jumbo Frets
Pickups: 1 Seymour Duncan Basslines SPB-1 Vintage Style Split-Coil Precision Bass Pickup
Controls: Volume, Tone
Pickup Switching: None
Bridge: Leo Quan Badass II
Machine Heads: Vintage Style
Hardware: Chrome
Pickguard: 1-Ply Chrome Pickguard
Scale Length: 34" (863.6 mm)
Width at Nut: 1.75" (44.5 mm)
Unique Features: Steve Harris Signature on Back of Headstock
Strings: Rotosound Steve Harris Signature Custom Flat-Wound, Gauges: .050, .075, .095, .110.
Accessories: Deluxe Gig Bag

The Soundhouse Tapes





The Soundhouse Tapes é um EP da banda de heavy metal Iron Maiden. Ele funcionou como um cartão de visitas para a banda, em meados de 1978, quando ela ainda lutava na cena dos bares ingleses em busca de notoriedade. Depois de alguns anos passados na estrada, e com uma legião de fãs que crescia de concerto para concerto, Steve Harris começou a sentir a necessidade e a exigência dos mesmos, no sentido da edição de material em disco.
Apesar de a gravação original ter sido apagada e de "Strange World" ter sido rejeitada pela banda por falta de qualidade final, a edição de 5.000 cópias do denominado The Soundhouse Tapes foi um sucesso raro, esgotando e a banda posteriormente rejeitou reedições, para não quebrar uma certa aura criada à volta do disco.
Neal Key, na altura DJ no clube de metal mais famoso de Londres (o Soundhouse), foi o grande responsável pela massiva divulgação feita e elemento-chave nos primeiros passos para o estrelato, escreveu como sleeve-note:
Cquote1.svg
Every so often, one special band emerges from the mass of untried and unknown hopefuls which fill the streets of the rock world. Iron Maiden is just one such band, bringing with their emergence, a style of rock music, so hard, gritty and honest in its delivery that only success can justify their hard toil!
The tracks on this E.P. were the first ever recorded by the band and are the authentic unremixed cuts taken from the demo tape recorded at Spaceward Studios in Cambridge on December 30th 1978, and, subsequently presented to me in the Soundhouse a week later.
After one hearing it was obvious that Iron Maiden would become one of the leaders of present-day heavy metal, combining the sort of talent and hard drive that the music world must not ever ignore.
Cquote2.svg
Faixas[editar]

Cambridge, Spaceward Studios, 31/12/1978 (normalmente uma data de preço bastante acessível durante o ano musical), o Iron Maiden grava 4 temas para serem incluídos numa demo de promoção junto dos fans e das editoras, a saber:
"Invasion"
um dos primeiros temas compostos por Harris, mais tarde editado como lado B do single "Women in Uniform";
"Iron Maiden"
primeira encarnação e gravação de um dos principais temas dos Maiden. Editada posteriormente no primeiro álbum homônimo;
"Prowler"
mais uma música dos inícios da banda, também aparece no álbum referido anteriormente;
"Strange World"
abandonada para a demo, mais tarde reaproveitada e trabalhada, aparece igualmente em 1980, no álbum Iron Maiden (mais tarde os die hard fans tiveram acesso a esta faixa rara em particular, na compilação Best of the Beast).
Créditos[editar]

Steve Harris - Baixo
Paul Di'Anno - Vocal
Dave Murray - Guitarra
Paul Cairns - Guitarra (não creditado)
Doug Sampson - Bateria

terça-feira, 23 de julho de 2013


O Iron Maiden anunciou através de seu site oficial, mais 10 datas para a "The Final Frontier World Tour" no Reino Unido em 2011! Pela primeira vez em muitos anos, o Maiden fará shows em todos os países da Grã-Bretanha e na Irlanda do Norte, incluindo cidades que a banda não visita a mais de 30 anos! Confira as datas:

JULHO
Wed 20 Scotland, Glasgow SECC
Thu 21 Scotland, Aberdeen AECC P&J Arena
Sat 23 England, Newcastle Metro Radio Arena
Sun 24 England, Sheffield Motorpoint Arena
Wed 27 England, Nottingham Trent FM Arena
Thu 28 England, Manchester MEN Arena
Sun 31 England, Birmingham NIA

AGOSTO
Mon 1 Wales, Cardiff CIA Arena
Wed 3 Northern Ireland, Belfast Odyssey
Fri 5 England, London 02 Arena

O baixista Steve Harris comentou a confirmação da turnê pelo Reino Unido: “Tudo foi tão corrido para todos nós nestes últimos cinco anos que não conseguimos viajar ao redor de todo Reino Unido para tocar para os fãs de nossa casa. Estes fãs nos apoiaram vindo ao Twickenham Stadium, aos festivais Reading, Leeds, Download e mais recentemente no Sonisphere, que nós pensamos que deveríamos sair em turnê por todo o território pra ver todos eles. Estamos muito ansiosos para tocar em todo o Reino Unido e claro, em locais que não visitávamos há anos, como Aberdeen e Belfast! E tocar no O2 nos levará tão perto da extremidade leste de Londres, onde comecei com toda essa loucura que vivemos por muitos anos, desde o Ruskin Arms! Com todos esses detalhes eu acho que essa vai ser uma série muito especial de shows e uma ótima maneira de terminar esta turnê pelo mundo inteiro.”

E completa: “Pretendemos lotar os estádios e arenas no Reino Unido e encaixar tudo que pudermos em cada local. O set-list vai ser diferente neste ano. É claro que vamos tocar mais músicas do novo álbum e alguns outros materiais recentes, mas temos a intenção de incluir uma pequena dose de músicas clássicas para fãs que nunca nos viram ao vivo, além de um espetacular show de luzes e cenários, não esquecendo, é claro, … Eddie!”

Os ingressos estarão à venda no dia 20 de novembro. Membros do IMFC terão direito à pré-venda exclusiva a partir da próxima segunda-feira dia 15.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

These Colours Don't Run

Essas Cores Não Fogem

É a mesma coisa em todos os países
Quando você diz que está partindo
Você deixa para trás aqueles que ama
Esperando em silêncio no salão
Para onde você vai, aventura vai encontrar
Outros apenas sonham
Na luz verde e vermelha, isto é real
E assim você parte para a guerra

Pela paixão, pela glória
Pelas lembranças, pelo dinheiro
Você é um soldado de seu país
E qual é a diferença? são todos iguais

Bem distante da sua terra natal
Nós asteamos uma bandeira em uma terra estrangeira
Nós navegamos para longe igual ao que nosso pai fez
Estas cores não fogem desta fria e sangrenta guerra

Não existe ninguém para te salvar
Se afundando em chamas
Não se renda à morte certa
Você olha nos olhos
Nas orlas da tirania você
se amaça junto a onda humana
Pago pela minha liberdade com um
solitário não-identificado túmulo

Pela paixão, pela glória
Pelas lembranças, pelo dinheiro
Você é um soldado de seu país
E qual é a diferença? são todos iguais

Bem distante da sua terra natal
Nós asteamos uma bandeira em uma terra estrangeira
Nós navegamos para longe igual ao que nosso pai fez
Estas cores não fogem desta fria e sangrenta guerra







domingo, 21 de julho de 2013

VÍDEO OFICIAL DE "THE TROOPER" NO DOWNLOAD FESTIVAL 2013

O Iron Maiden divulgou através de seu canal no Vimeo, um vídeo oficial para a música "The Trooper", gravada no Download Festival de 2013.

video

sexta-feira, 19 de julho de 2013

tiago killers mine biografia!

Nome: Tiago
Cidade: dourados-ms
Idade 19 anos 22/11/93
Apelidos: killers E leatherface
             



Bom vou contar a história de mim mesmo  sou de dourados dês de BB rsrsrsr! Ta minha paixão pelo iron começou logo depois de eu escutar um trechinho da musica the trooper! Ai achei muito interessante a musica  e comecei  pesquisar mais ouvir mais a banda e ai começou o fanatismo  meu primeiro cd foi o pice of mind  :D meu primeiro DVD foi o  death on the Road versão de luxo! Minha primeira camiseta foi a killers de 81 meu primeiro vinil foi o killers ganhei de um amigo que conheci no Orkut a muitos muitos anos atrás. Ai comecei colecionar mais eu tinha poça coisa ainda só esses  itens ai comecei investir muito muito tempo e dinheiro! Kkkk! Que não tinha ai minha mãe ajudava meus amigos  em fim os anos forão passando e minha paixão pela banda só aumentando até que arrumei outro emprego e resolvi fazer uma tatoo ai fiz a killers na minha perna e por sorte minha o meu tatuador foi morrto na terceira sessão  de pintura ! kkkkk sério mesmo :/  mas mesmo assim continuei lutando pelo iron alias de nunca ter ido em algum show :`( sempre louco pra ir chorei muito mas nunca dava certo de ir faltava dinheiro L esste ano o iron maiden vai estar muito mais muito perto mesmo de mim eu perdi a 5º oportunidade de ver o iron maiden esse ano muito fácil!mas a vida continua hoje sou dono deste blog piece of maiden killers e por incrível que pareça minha história começou com o piece of mind mas meu álbum preferido é o KILLERS *--------*
Bom é só um poço da minha história nem sei por que escrevi isso talvez por estar triste talvez por ser um idiota sem o que fazer! Mas meu sonho meu único sonho e batalhar conseguir muito dinheiro e mudar daqui mudar desta cidade deste estado L começar tudo do zero mesmo mas sempre com  iron do meu lado! Bom é isso ai pessoal quem Sabe eu volto outra hora falando mais de mim! Fiquem a vontade no blog espero que gostem do blog! abraços !!!

  UP THE IRONS!!! 






AQUI O VIDEO DA MINHA COLEÇÃO!!!