sábado, 30 de março de 2013

Ed Hunter (game pc)


Ed Hunter é um álbum de greatest hits e jogo de vídeo lançado em 1999 pela banda de heavy metal britânica Iron Maiden e Dimensões sintéticos, respectivamente. O objetivo do jogo consiste em seguir mascote do Iron Maiden, Eddie, através de vários níveis que retratam capas de álbuns da banda passadas. Os CDs acompanham as canções mais populares do grupo, como escolhidos pelos fãs no site oficial da banda.
O álbum foi lançado junto com uma turnê de mesmo nome, no qual a banda só tocou músicas que foram destaque na compilação. O passeio também foi notável para marcar o retorno do ex-vocalista Bruce Dickinson eo guitarrista Adrian Smith antigo, que tinha deixado a banda em 1993 e 1990, respectivamente.



Ed Hunter é um álbum duplo do Iron Maiden, lançado em 1999.
O álbum foi acompanhado de um jogo homônimo para PC.


Nada mais justo do que contemplar a maior banda de Heavy Metal do planeta com um game de seu mascote, Ed, o morto-vivo desenhado por Derek Riggs para o Iron Maiden.
No jogo, Ed deve entrar em uma caçada passando por diversos universos que já foram temas de músicas e cds do Iron Maiden, como o Purgatório e o Inferno, tão citado em diversas músicas da banda, entre elas a famosa The Number of The Beast.

Up the Irons!



Disco 1
"Iron Maiden" (ao vivo)
"The trooper"
"The number of the beast"
"Wrathchild"
"Futureal"
"Fear of the Dark"
"Be Quick or Be Dead"
"2 Minutes to midnight"
"Man on the Edge"
"Aces High"
"The evil that men do"
"Wasted years"
"Powerslave"
"Hallowed Be Thy Name"
"Wrathchild" (versão de 1999) (apenas para o EUA)

Disco 2
"Run To The Hills"
"The Clansman"
"Phantom Of The Opera"
"Killers"
"Stranger In A Stranger Land"
"Tailgunner"  

 
 Lançamento Julho de 1999                                                                               
Gravação 1980 - 1998
Gênero(s) Heavy metal
Duração 1:43:34
Gravadora(s) EMI


















sexta-feira, 29 de março de 2013

IRON MAIDEN DIVULGA A VERSÃO DE “WASTED YEARS” PRESENTE EM MAIDEN ENGLAND ’88


Na próxima segunda-feira, 25 de março, chega às lojas de todo o mundo o novo DVD do Iron Maiden, Maiden England ’88, trazendo um show gravado durante a turnê do álbum Seventh Son of a Seventh Son, de 1988 (saiba mais aqui).

Colocando a expectativa dos fãs nas alturas, a banda divulgou o vídeo com a versão da clássica “Wasted Years” presente no material. Vale lembrar que aquela foi apenas a segunda tour em que a canção foi executada, já que havia sido lançada no então disco anterior do grupo, Somewhere in Time (1986).










quinta-feira, 28 de março de 2013

MORRE STEVE GADD, TOUR MANAGER DO IRON MAIDEN (FONTE>ironmaiden666<)


É com muita tristeza que recebemos a notícia que Steve Gadd faleceu hoje. O antigo companheiro do Iron Maiden se juntou à banda em 1984 e foi técnico de bateria de Nicko McBrain durante 12 anos até assumir o posto de tour manager. Gadd estava internado há pelo menos um mês para tratamento contra um câncer e infelizmente não resistiu.

Gadd era o responsável por organizar, administrar e agendar as aparições da banda durante as turnês, como shows, entrevistas, workshops e outros eventos públicos. Trabalhava em contato direto com os promotores locais para agendar apresentações em lugares adequados, negociando também a participação em festivais. Era função de Steve Gadd negociar os aspectos financeiros e técnicos, bem como o acerto de detalhes como hospedagem da banda, entre outros.

Steve Gadd era conhecido por atender muito bem os fãs do Iron Maiden que lhe abordavam e ficou famoso por sua sempre bem humorada galeria de fotos no site oficial da banda, a "Gadd's Gallery".

Descanse em paz, "Gadsy".




quarta-feira, 27 de março de 2013

Iron Maiden: morre tour manager Steve Gadd ( por Adriano Ribeiro)


Steve Gadd, homônimo do famoso baterista, que trabalha há anos como tour manager do IRON MAIDEN, perdeu sua batalha contra o câncer. Ele estava internado há pelo menos um mês. Famosos ligados ao Iron Maiden, como Richie Faulkner, ex guitarrista da banda da Lauren Harris, filha de Steve Harris, e atualmente no JUDAS PRIEST já começaram a se manifestar.

Falkner postou "Descanse em paz Sr. Steve Gadd. Foi uma honra e um prazer conhece-lo".



terça-feira, 26 de março de 2013

eddie



Edward T. Head, ou somente Eddie como todos o chamam, é uma criatura que virou o símbolo do Iron Maiden. Ele está presente em quase tudo que é relacionado a banda e ao longo do tempo tornou-se impossível falar de Iron Maiden sem lembrar dele e vice-versa.
Ele é o principal objeto de marketing e divulgação.
  Eddie tem uma grande importância para o Maiden e logo foi conquistando aos poucos os fãs e se tornou o mascote do Iron Maiden, em algumas torcidas de futebol e ate em algumas bandas pequenas, além de contar com uma vasta variedade de homenagens e afins.
Eddie The Head

Antes de Eddie surgir, Steve Harris já se preocupava em criar uma espécie de identidade para a banda. Com a saída de Dennis Wilcock, antigo vocalista que era fã das pirotecnias do Kiss e fazia algumas performances diferentes no palco, a banda perdeu um pouco do estilo 'teatrinho' que tinha. Paul Di'Anno chegou a ajudar levando facas para apresentações e fingindo se cortar, mas quem assumiu a responsabilidade de elaborar novas performances do Iron Maiden no palco foi Dave Beasly.

Por sua inventividade no uso de materiais simples, como pólvora, pedaços de aspirador de pó e luzes, ganhou o apelido de 'Dave Lights' (luzes). Certa vez ele pegou uma máscara adquirida em uma escola de arte e bombeou sangue artificial por sua boca durante a apresentação da música Iron Maiden. A máscara logo ganhou o apelido de "Eddie The Head" e assim começava a história do mascote do Iron Maiden.
O apelido foi dado por causa de uma piada (bem estúpida por sinal) que rolava naquela época em Londres:
  "Uma mulher deu à luz uma criança que não tinha braços, pernas ou tronco. Era só uma cabeça e seu nome era 'Eddie' ('the Head' significa 'a cabeça ' em inglês). O médico disse a ela para não se preocupar, pois ele conseguiria um corpo adequado para o bom Eddie em um ano ou pouco mais. Assim, um ano mais tarde, o pai de Eddie chegou em casa no aniversário do menino e junto de toda família disse: 'Bem, hoje é seu aniversário e, garoto, temos uma surpresa para você, o melhor presente de todos!'. Ao ouvir isso, Eddie retrucou: 'Ah, não! outro maldito chapéu não!'"

O corpo e seu primeiro desenho

Mas aquele era só o início da história. O grupo conheceu através de seu empresário (Rod Smallwood) o desenhista Derek Riggs, que desenhou um corpo para Eddie. Derek fez o desenho de Eddie muito antes de conhecer Rod em 1979, baseando-se em uma foto da guerra do Vietnã publicada na revista Time que mostrava um tanque vietnamita com uma cabeça de um soldado americano morto em cima dele. A cabeça já se encontrava em estado de decomposição e aparentava quase ser uma caveira.

Derek desenhou então o que seria a capa do primeiro disco da banda, porém um pouco diferente do que conhecemos. Ele guardou a imagem durante um tempo e quando ninguém se interessou por ela resolveu a deixar de lado, colocando sempre entre os últimos trabalhos a se mostrar.
  Derek Riggs estava prestes a jogar a imagem fora quando foi convidado a desenhar para o Iron Maiden. Nem ele mesmo acreditou quando todos da banda adoraram o desenho. "A figura era a última, e Rod foi olhando uma a uma, passando-as com um certo receio, quando olhou a figura de Eddie ficou encantado. Ele e Steve disseram que aquele era o trabalho perfeito para a imagem da banda e foi assim que tudo começou" - dizia Derek.
Lembrando que para Derek Riggs o desenho tinha o nome de 'Electric Mathew Says Hello' (Mathew Elétrico Diz Alô), portanto não foi ele quem inventou Eddie, e sim quem o deu 'vida'.


As primeiras capas

O rosto de 'Ed', seu apelido curto, só foi revelado para os fãs aos poucos. Em sua estréia, na capa do single Running Free, ele foi escondido nas sombras a pedido da banda, fazendo suspense para sua identidade visual.
Quando todos conheceram seu rosto no lançamento do primeiro álbum, não imaginavam que a imagem desenhada não tinha o resultado esperado e Derek deu uma 'recauchutada' em Eddie para alcançar um resultado definitivo. A banda achava que seu cabelo, por exemplo, era muito punk, e outros detalhes de fundo como o local onde Eddie aparece foi mais elaborado. Este atraso para adequar a imagem ao gosto da banda poderia ser outro motivo para ocultar a face de Eddie, mas tudo não passa de especulação.
Sua expressão facial no primeiro álbum também é um detalhe curioso, diz a lenda que ela teria essa fisionomia para tentar imitar uma foto de Paul Di'Anno que havia caído em uma noite de bebedeira com a galera e ao se levantar assustado fez aquela cara de 'perdido no mundo'.

O 'monstro' do palco

Após sua face ser revelada, Eddie começa a aparecer 'em carne e osso' no palco. Os grandes responsáveis por isso eram o próprio Dave Lights (freqüentemente), Rod Smallwood e algumas vezes uns roadies da banda. Eles entravam no palco com uma mascara do mascote e faziam alguma brincadeira, ora com extintores de incêndio, ora com equipamentos de luz.
Com o passar dos anos, Ed foi evoluindo tanto no palco como fora dele. Após a turnê do álbum Killers a banda resolveu aumentar seu tamanho e colocou no palco o primeiro Eddie de 3 metros de altura como conhecemos hoje. Sua primeira aparição foi no vídeo clipe The Number of The Beast onde ele passeava entre os integrantes, assim como fez durante toda sua turnê de estréia (do boneco grande), a The Beast on The Road.
Para a turnê seguinte (do álbum Piece of Mind) a banda adotou mais uma novidade: a cabeça que ficava atrás do palco ganhou efeitos especiais e ficou muito maior. Desde então Eddie passou a fazer duas aparições, uma de corpo inteiro andando no palco e outra atrás da batera, em tamanho muito maior, sempre na música Iron Maiden.



Polêmica: Eddie X Margaret Thatcher

Desde o começo, o mostrengo já tinha vocação para celebridade (e polêmica). Na capa do single Sanctuary Eddie aparecia esfaqueando a então primeira-ministra britânica Margaret Thatcher porque ela estava arrancando um pôster do Iron Maiden da parede. As reedições posteriores do disco na Inglaterra tiveram a capa censurada com uma tarja preta sobre os olhos de Thatcher.
A vingança da (ressuscitada) primeira-ministra veio na capa de Women In Uniform, onde ela espera escondida numa emboscada, pronta para metralhar Eddie. A briga desta vez foi com as feministas, que acusaram o grupo de sexismo, já que Eddie passeava de braços dados com uma enfermeira e uma colegial.



Na capa do álbum Killers, Ed aparece segurando uma machadinha cheia de sangue, enquanto alguém (supostamente uma mulher) o puxa pela camiseta. Diz a lenda que tal mulher seria Margareth Thatcher, e é bem provável que essa tenha sido a intenção.
Múltiplas formas
Durante os mais de 20 anos em que foi desenhado, Eddie esteve nos mais diversos lugares, tomou as mais peculiares formas que se possa imaginar e apareceu ao lado de muita gente (Bill Gates, Bruce Dickinson e Ozzy são alguns exemplos).

O mascote já apareceu, por exemplo, no Inferno lutando com o Demônio, já foi para um hospício, para o futuro, passado, foi mumificado e até virou nuvem! Todas essas diversificações renderam boas teorias sobre a trajetória do monstro, uma delas é brilhantemente mostrada através de animações em flash criadas por Val Andrade, um fanático por Iron Maiden e programação visual que resolveu criar um website e divulgar capítulos com o tema de cada álbum (veja mais detalhes na página de links).




Sua vida após a morte: novas experiências

Uma curiosidade na história de Eddie é que somente no álbum Live After Death é que foi revelado o nome completo do mascote, na lápide de sua sepultura estava escrito, juntamente com uma passagem de texto de H. P. Lovercraft: Edward T. Head (Edward A. Cabeça).
A partir da década de 90 os fãs e o próprio Iron Maiden começaram a ficar insatisfeitos com a maneira como Derek estava desenhando Eddie. O grupo começou a deixar alguns desenhos a cargo de outros artistas e em 1992, pela primeira vez, Derek não desenharia a capa de um álbum: o Fear of the Dark, feita por Melvyn Grant.


Com a saída de Bruce, a entrada de Blaze e uma nova fase surgindo, a banda quis mudar também o visual do mascote e para o X-Factor Hugh Syme criou um Eddie totalmente gerado por computador, mais humanizado e parecendo realista. A reação dos fãs foi um grande choque. Harris dizia que tudo era questão de tempo até se acostumarem, tanto com a sonoridade do álbum quanto com o novo Eddie. Ele estava certo, mas somente a respeito do álbum (que teve suas críticas amenizadas e hoje em dia já não é considerado tanto uma 'aberração' pelos fãs). Todos detestaram o novo Eddie e pediram Derek Riggs de volta.
Depois de muitos apelos a banda chamou Riggs novamente e deixou em suas mãos o visual do single Virus (uma das três capas) e da coletânea Best of the Beast, porém, agora Riggs não seria mais o desenhista exclusivo da banda.


Eddie Hunter - uma evolução?

Com a criação de um jogo de computador em que ele é o astro (Ed Hunter), Eddie passou a ter um visual 3D, a princípio gerado pela Synthetic Dimension mas depois também a cargo de outras empresas.
Esse novo Ed teve cerca de 50% de aprovação e não chegou a ser muito utilizado, assim, a partir de 2000 tivemos o 'Ed clássico' de volta tanto nas capas de álbuns como de singles, o que não quer dizer que a banda deixou de vez as animações de lado. Nos clipes de Wildest Dreams e Rainmaker, por exemplo.

Eddie é novamente feito em 3D, mas ainda sem o sucesso desejado. Parece que os fãs gostam mesmo do velho e simples desenho a mão.
Outros desenhos muito bem aceitos foram os dos clipes especiais elaborados pela Camp Chaos. Em um deles (The Trooper) Ed faz algo que 90% de seus fãs sempre desejaram ver (ou fazer): decepa a cabeça de George W. Bush. Esses clipes encontram-se disponíveis somente no dvd Visions of The Beast que por sinal, tem outro 'Eddie virtual' em 3D, diferente de todos os anteriores e bem ao estilo "T-1000".


Eddie vai te pegar!

Hoje em dia o mascote já é praticamente algo à parte da banda, virou jogo, boneco de brinquedo, brinde, enfeite, motivo de sites, revistas, pesquisas, fã-clubes, merchandising e recentemente teve até uma participação como segurança da banda ABBA em um clipe! Portanto, não estranhem se mais cedo ou mais tarde ele aparecer como candidato a presidência de algum país... alguém duvida?

domingo, 24 de março de 2013

MAIDEN ENGLAND '88: TRAILER E DETALHES DO DVD!


A EMI anunciou o lançamento do DVD Maiden England '88 para o dia 25 DE MARÇO. Disponível pela primeira vez em DVD, o show foi filmado em duas noites com ingressos esgotados na Birmingham N.E.C. Arena, no Reino Unido em novembro de 1988 durante a "Seventh Son Of A Seventh Son World Tour".

O lançamento chega às lojas em formato duplo, o primeiro disco terá o show na íntegra, que foi especialmente atualizado e ampliado a partir do lançamento em VHS de 1989, que agora inclui três faixas inéditas: Running Free, Run To The Hills e Sanctuary exibindo pela primeira vez o show completo, totalizando 110 minutos.

Pré-venda no Brasil em breve...  

O diretor e produtor original Andy Matthews reeditou os vídeos de 1988 cuidadosamente, remasterizando digitalmente todo o material, fazendo a correção de cores para recriar a melhor imagem possível daquele momento. O áudio original produzido por Martin Birch, produtor da banda entre 1981 e 1993, foi remixado no formato 5.1 pelo atual produtor da banda Kevin Shirley. O concerto foi dirigido e editado pelo baixista Steve Harris, de modo a captar o desempenho do ponto de vista dos fãs, concentrando-se totalmente na música, produção de palco e iluminação.
O disco dois é um disco bônus com o exclusivo documentário com a terceira parte da história do Iron Maiden. O vídeo de 40 minutos é composto por entrevistas recentes com os membros da banda e o manager, Rod Smallwood. Continuando a história a partir da World Slavery Tour '84 / 85, este documentário é interessante e esclarecedor, e mostra a banda falando abertamente sobre suas memórias de um período excitante e por vezes turbulento a partir do qual surgiriam os álbuns Somewhere In Time e Seventh Son Of A Seventh Son.


Outros extras especiais no disco bônus incluem o vídeo Twelve Wasted Years. Lançado originalmente como VHS em 1987 e disponível pela primeira vez em DVD, este documentário possui 90 minutos e inclui entrevistas, filmagens ao vivo dos primórdios no Ruskin Arms Pub e Marquee Club em Londres, além de cinco vídeos promocionais para os singles dos álbuns acima mencionados também foram cuidadosamente restaurados e melhorados a partir dos filmes originais.

Rod Smallwood comentou o lançamento: "Nós estivemos bastante ocupados atualizando este concerto filmado muito tempo atrás, com o nosso produtor e diretor de vídeo Andy Matthews trabalhando incansavelmente para trazer de volta a magia mais uma vez! O VHS de 1989 esteve amplamente disponível por muitos anos e sabemos como nossos fãs estão aguardando ansiosamente a nova versão, por isso quisemos dar-lhe o melhor tratamento possível. A atual turnê do Maiden, que continua este ano revisita muito do set list e produção do lançamento inicial de 1989, por isso vai ser interessante comparar o quanto mudou em termos de produção ao vivo em 2013, especialmente com todos os avanços da tecnologia e as melhorias que temos sido capazes de fazer para a banda".
O Maiden England '88 também será disponibilizado em CD duplo e em uma edição limitada em "Picture Vinyl" Duplo, além de formatos para download digital. O áudio antes disponível em CD na EMI Sound and Vision Series de 1994, foi embalado juntamente com o VHS, mas com duas faixas a menos do que o vídeo. Can I Play With Madness e Hallowed Be Thy Name que ficaram de fora por falta de espaço no disco. Agora, com as três faixas extras o disco duplo oferece um total de cinco faixas anteriormente não disponíveis em CD, tornando este o primeiro registro completo em áudio desta tour histórica.

DISC ONE – MAIDEN ENGLAND ’88 / Set List
Moonchild
The Evil That Men Do
The Prisoner
Still Life
Die With Your Boots On
Infinite Dreams
Killers
Can I Play With Madness
Heaven Can Wait
Wasted Years
The Clairvoyant
Seventh Son Of A Seventh Son
The Number Of The Beast
Hallowed Be Thy Name
Iron Maiden
Run To The Hills*
Running Free*
Sanctuary*
*Inéditas

DISC TWO – THE HISTORY OF IRON MAIDEN PART 3
The History Of Iron Maiden - Part 3        
12 Wasted Years                                  
Wasted Years promo video                  
Stranger In A Strange Land promo video
Can I Play With Madness promo video  
The Evil That Men Do promo video
The Clairvoyant promo video

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                                        Maiden England '88 [DVD] [2013]
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                                                 Maiden England




O show foi filmado em duas noites com ingressos esgotados na Birmingham N.E.C. Arena, no Reino Unido em novembro de 1988 durante a "Seventh Son Of A Seventh Son World Tour".

O DVD duplo terá no primeiro disco o show na íntegra, especialmente atualizado e ampliado a partir do lançamento em VHS de 1989, com três faixas inéditas: Running Free, Run To The Hills e Sanctuary, exibindo pela primeira vez o show completo. No disco dois os extras especiais incluem o vídeo Twelve Wasted Years de 1987, um documentário de 90 minutos que inclui entrevistas, filmagens ao vivo dos primórdios no Pub Ruskin Arms e Marquee Club em Londres, além de cinco vídeos promocionais para os singles dos álbuns Somewhere in Time e Seventh Son Of A Seventh Son.



MAIS INFORMÇÕES> IRON MAIDEN .COM


sábado, 23 de março de 2013

BRUCE DICKINSON: Novo disco solo?


Pelo menos é o que garante garante o vocalista Henning Basse, ex-Metalium. Em entrevista para o Metal Meltdown, o cantor falou sobre vários assuntos, incluindo um teste que fez para assumir o posto de frontman do Savatage. Mas o que mais chamou a atenção foi o relato de Basse sobre o encontro que teve com Bruce Dickinson enquanto estava em Los Angeles em turnê com Uli Jon Roth, ex-guitarrista do Scorpions.

As palavras de Henning Basse foram as seguintes: "Uli me chamou e disse que poderia haver uma chance de Bruce subir ao palco conosco em algumas músicas. A ideia era tocar 'Mistreated' e 'Black Night' com ele nos vocais principais, e talvez até mesmo 'Run to the Hills', conforme as coisas rolassem. Mas Bruce não pode vir ao show porque havia passado o dia todo trabalhando com Roy Z em seu novo disco solo, e isso fez com que ele resolvesse não cantar conosco naquela noite. No outro dia, acordei e ouvi um sotaque britânico muito forte na parte de trás do ônibus, e quando vi era ele que estava ali com a gente. Bruce é realmente um cavalheiro, um cara muito gente boa".

O último álbum solo de Bruce Dickinson foi Tyranny of Souls, lançado em 2005. Esse também foi o único disco solo do vocalista desde que retornou ao Iron Maiden, em fevereiro de 1999. Vale lembrar que Adrian Smith e Steve Harris lançaram projetos em 2012 - Primal Rock Rebellion e British Lion, respectivamente -, o que só reforça a ideia de que Bruce também teria tempo para se dedicar a um trabalho só seu. Outro ponto interessante da entrevista de Basse é a confirmação do envolvimento de Roy Z, guitarrista, produtor e braço direito do vocalista do Maiden em sua carreira solo.

Tomara que essas gravações que Bruce está fazendo em Los Angeles venham ao mundo, já que a sua discografia solo é excelente e explora um lado mais moderno do heavy metal, ao contrário do Iron Maiden, que tem se embrenhado cada vez mais em suas influências progressivas - com ótimos resultados, diga-se de passagem, vide o excelente The Final Frontier (2010).

Mais informações em breve.




















Fonte: Collectors Room

aniverário The Number of the Beast


The Number of the Beast é o terceiro álbum de estúdio da banda britânica de heavy metal Iron Maiden. Foi lançado em março de 1982 pela EMI e Capitol Records (nos EUA), contendo originalmente oito canções, todas inéditas. O álbum marcou a estreia do novo vocalista, Bruce Dickinson que entrou no lugar de Paul Di'Anno. Na época de seu lançamento, The Number of the Beast causou uma grande controvérsia por utilizar temáticas obscuras em algumas das composições e trazer a imagem do demônio na arte da capa, o que acabou trazendo uma espécie de publicidade gratuita para a banda, alavancando ainda mais o sucesso do álbum. Apesar disso, o culto ao satanismo em nenhum momento é aclamado ou influenciado em nenhuma das canções, como muitos acreditavam na época.
O álbum traz algumas das suas mais famosas canções "The Number of the Beast", "Run to the Hills" e "Hallowed Be Thy Name" e ainda várias favoritas dos fãs, como "Children of the Damned" e "The Prisoner". Foi o primeiro lançamento da banda à alcançar o topo das paradas de sucesso da UK Albums Chart, recebendo certificado de platina nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá, e até hoje, já alcançou a marca das 16 milhões de cópias vendidas no mundo todo.
Muito bem recebido pela crítica é constantemente listado como um dos melhores álbuns de heavy metal de todos os tempos e o maior sucesso da banda. The Number of the Beast é um dos dois álbuns do Iron Maiden listados no livro 1001 Albums You Must Hear Before You Die (Iron Maiden é o outro).
A turnê The Beast on the Road que aconteceu entre fevereiro e dezembro de 1982 auxiliou o lançamento do álbum e foi a maior da história da banda até aquele momento.
Em 2002, a banda americana de metal progressivo Dream Theater, lançou um bootleg com o álbum inteiro gravado ao vivo

The Number of the Beast marcou a entrada do até então pouco conhecido vocalista Bruce Dickinson e também a saída do baterista Clive Burr, que se ausentou de várias apresentações da turnê após a morte de seu pai deixando um velho conhecido, Nicko McBrain em seu lugar. O que era temporário acabou tornando-se definitivo e a banda ficou com Nicko desde então.[3] Clive Burr saiu do Iron Maiden após gravar os três primeiros álbuns e compor duas canções para a banda, que foram incluídas em The Number of The Beast. As diferenças musicais em relação aos álbuns anteriores são obviamente mais perceptíveis devido ao novo vocalista.

Como acontece em todos os álbuns da banda, o baixista Steve Harris é creditado pela composição de quase todas as letras. Além dele, Clive Burr e Adrian Smith fizeram suas composições. Bruce Dickinson, apesar de afirmar que participou do desenvolvimento de algumas das canções, não é incluído no crédito de nenhuma delas por causa de um contrato que ainda mantinha com sua antiga banda, Samson. Este foi também o primeiro álbum em que a banda teve de escrever novas canções desde os anos 70.



# Título Compositor(es) Duração
1. "Invaders"   Harris 3:22
2. "Children of the Damned"   Harris 4:33
3. "The Prisoner"   Harris/Smith 6:00
4. "22 Acacia Avenue"   Harris/Smith 6:34
5. "The Number of the Beast"   Harris 4:49
6. "Run to the Hills"   Harris 3:50
7. "Gangland"   Smith/Burr 3:47
8. "Total Eclipse"   Harris/Murray/Burr 4:28
9. "Hallowed Be Thy Name"   Harris 7:10
Duração total:
44:47

Steve Harris – baixo, segunda voz
Bruce Dickinson – voz
Adrian Smith – guitarra, segunda voz
Dave Murray – guitarra
Clive Burr - bateria