Em 1981 Marcos Motolo com apenas 9 anos e cursando a primeira série do ensino fundamental
entrou em contato com um desenho do Eddie pela primeira vez.Um amigo de escola que tinha chegado recentemente do Japão que tinha por nome:Yuri te apresentou uma revista com o Iron Maiden.Apartir daquele dia todos da nossa sala de aula só
pensavamos em tentar desenhar aquelas letras geometricas do Iron Maiden.
Marcos Motolo começou a colecionar tudo sobre o Iron Maiden e foi ele por exemplo que descobriu o primeiro Iron Maiden
que surgiu na Inglaterra em 1967 na cidade de Essex e gravou um só disco:Maiden Voyage que por sinal muito bom tambem.
Em 1995 no dia 01 de janeiro funda o Piece of Maiden Fan Club que chegou a ter mais de 10 mil associados no mundo todo.
O Piece of Maiden era um Fan Club gratuito e que arrebatavam pessoas diariamente a ponto de ser constituido um patrimonio
da Humanidade(brinca Motolo) faziamos festas todos os dias e por termos amizade com muitos moto clubes sempre estavamos
nos reunindo em algum lugar.
Nos aniversários do fã clube sorteavamos tatuagens,discos raros e posters do Iron Maiden. alugavamos onibús para ir em Shows
do Maiden Covers e tudo mais.
Em 1989 Marcos Motolo resolveu fazer uma homenagem ao Iron que mudou a vida dele,fazer 172 tatuagens do Iron Maiden
detalhes:Todas elas em 3d e que ainda brilham no escuro.
Diz Motolo que as tatuagens contam uma história sobre i Iron Maiden.
Perguntei se ele poderia me dar um exemplo ?
-Sim na Cabeça tem um Eddie mmumificado tentando sair do crânio que seria o lugar que estava o aprisionando conforme
ele rasga a pele automaticamente vira uma porta para ele sair.A primeira vista quem vê o Eddie do Piece of Maiden com as
corerrentes amarradas nos mamilos e no umbigo pensam que ele está preso alí mais na verdade ele se encontra dentro da boca de um
Eddie de quase um metro que está do lado de fora dele ,explica Motolo.E daí por diante.
Em 2008 Marcos Motolo recebe uma ligação da Inglaterra de pessoas ligados ao Iron Maiden e fica sabendo de um concurso
que será realizado em circuito mundial para saber quem é mais louco por Iron Maiden e que os ganhadores fariam parte de um
Filme que seria lançado no cinemas em todo o mundo mais que ele já tinha o seu lugar garantido no filme.
Em março de 2008 Sam Dunn e Scot McFadyen, em uma co-produção Britânica/Canadá, da banda Inglesa Iron Maiden desembarcaram
No Brasil e foram em Itaquera São Paulo onde fizeram esta entrevista com Marcos Motolo ao todo a matéria de uma hora e meia
resultou em 1:30 um minutos e trinta segundos de participação no Filme Flight 666 que passou no mundo todo,Onde Marcos Motolo
afirma ser o Fã numero um da banda e é o fundador do fã clube e a intituição Piece Of Maiden e que ainda tem um filho que atende por
nome de Steve Harris em homenagem ao Baixista e fundador da Banda Iron Maiden.
Mais não para por aí não Marcos Motolo quer ainda mais,Por isto ele já entrou em contato com o :Guinness World Records
e fez uma inscrição para bater o record de Homem mais tatuado da banda Iron Maiden ao todo são:172 tatuagens e se isto
acontecer o lugar designado será nada mais e nada menos que o palco do Histórico:Rock in Rio onde o Iron Maiden se
apresentará no dia 22 de Setembro de 2013.Então até lá.Up The Irons.!!!!!
Agora voltamos para 1988 com este grandioso álbum chamado "Seventh Son of a Seventh Son". Eu finalmente já havia nascido [e daí né?!]. Este é o último álbum da era clássica do Iron Maiden, depois disso ainda tivemos bons álbuns como "Fear of the Dark" ou "Brave New World", porém estes não se comparam aos da década de 80.
"O Sétimo Filho do Sétimo Filho" é o sétimo álbum da banda. Praticamente uma narrativa. Mas antes de falar de música por música, é interessante citar um resumo da história feito pelo portal Iron Maiden Commentary, que tem me ajudado muito, diga-se de passagem. O resumo sugere o seguinte:
Moonchild: O demônio manda um aviso para os pais da criança: não adianta escapar!
Infinite Dreams: O pai do sétimo filho (que também é o sétimo de sua geração), tem visões que ele não compreende;
Can I Play With Madness: O pai do sétimo filho busca uma explicação para suas visões, mas não gosta muito do que ouve...
The Evil That Men Do: A criança nasce, o pai morre;
Seventh Son of a Seventh Son: Nascimento da criança com poderes sobrenaturais, o bem e o mal disputam a criança;
The Prophecy: O garoto se dá conta de seus poderes destruidores e tenta avisar a todos da profecia, mas ninguém dá ouvidos a ele;
The Clairvoyant: O garoto torna-se vidente e passa a ter controle de seus poderes, e está ciente que este poder poderá destruí-lo;
Only The Good Die Young: esta música é uma reflexão de tudo que aconteceu.
Bom, agora que sabemos o resumão, vamos nos aprofundar um pouco mais na história por trás da história deste álbum...
MOONCHILD é inspirada no ritual "Liber Samekh" de Aleister Crowley (1875–1947). Este ritual é feito para a besta, para que se possa obter conhecimento e conversar com seu guardião.
Lúcifer (Lucem ferre), o portador da luz, é uma referência ao planeta Vênus (estrela D'Alva) e também ao anjo caído. Como muitos sabem, a mitologia cristã faz muitas referências a outras mitologias, inclusive neste caso, onde na mitologia grega o titã Prometheus dá o fogo para os humanos, assim como Lúcifer leva o conhecimento para Adão e Eva. Ambos são punidos por seus respectivos deuses.
Moonchild também é o nome de um livro de 1917, escrito por Aleister Crowley, que fala da luta das forças do bem contra o mal.
A letra da música cita Gabriel, o anjo que jogou Lúcifer no inferno, e cita também Mandrake: "Moonchild - hear the mandrake scream", que é também o nome da planta Mandrágora (quem joga RPG certamente já ouviu falar).
Wikificando: "O uso da raiz da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos bíblicos em Gênesis 30:14 e Cantares 7:13. Segundo lendas medievais, as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de lua cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um cão preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria (...) Outra lenda refere que a mandrágora tinha como semente o sêmen de um homem enforcado."
A raíz da mandrágora tem forma de um garfo de três pontas (ou tridente como queira), e era considerada uma planta com superpoderes. Acredita-se que ela nascia embaixo das forcas, após o solo ser banhado com sêmen do homem enforcado [não me pergunte como foi cair sêmem de uma cabeça rolando, e se souber como, deixe nos comentários].
Para tirar a mandrágora, o sujeito precisava colocar cera nos ouvidos, para que o grito da planta [sim, a planta gritava ao ser arrancada do solo] não ensurdecesse ou matasse. A planta era usada para invencibilidade, encontrar tesouros ou auxiliar na gravidez - e talvez, deve ter auxiliado a mãe do sétimo filho do sétimo filho.
Procure por Thelema e Aleister Crowley para saber mais sobre este mundo.
INFINITE DREAMS fala sobre o pai do sétimo filho que está atormentado por sonhos e pesadelos paranormais. Ele também deve ter alguns poderes, mas não entende suas visões. A música explora o que pode haver depois da morte
"There's got to be just more to it, than this
Or tell me why do we exist
I'd like to think that when I die
I'd get a chance another time
And to return and live again
Reincarnate, play the game
Again and again and again..."
CAN I PLAY WITH MADNESS é um das músicas mais conhecidas da banda. A música pode ser considerada feliz ou meio doida, já que é assim que o pai do sétimo filho se sente ao tentar entender o porquê de suas visões.
Um pequeno aparte...
Este álbum fala sobre Lúcifer e de sua morada, o inferno. O inferno é um tema bastante explorado por várias religiões, pela literatura e cinema. Na Divina Comédia de Dante Alighieri, por exemplo, ele mostra o inferno como nove círculos de sofrimentos localizados na Terra. Quanto mais grave o pecado do pecador, mais o sujeito desce.
THE EVIL THAT MEN DO teve seu nome retirada deste trecho da obra Julio César (1599) de William Shakespeare:
"Friends, Romans, country men, lend me your ears; I come to bury Cæsar, not to praise him. The evil that men do lives after them, the good is oft interred with their bones; so let it be with Cæsar." Julius Cæsar. ACT III Scene 2.
Este trecho é falado por Marco Antônio após a morte de César pelos senadores traidores (desculpem o pleonasmo). Christian Gurtner interpreta o discurso de Marco Antônio em seu podcast, no site o Escriba Café. Uma obra prima da internet!
No Rock in Rio de 2001, Bruce Dickinson, antes de cantar esta música citou: "The good that the man do, is often interred with their bones, but the evil that men do, lives on" (confira no video).
SEVENTH SON OF A SEVENTH SON é baseada na ficção de Orson Scott Card, Seventh Son (1987). Alvin, o sétimo filho do sétimo filho não sabia de seus poderes, mas agora os descobre, tendo ele que escolher entre o bem e o mal, que fazem o possível para persuadí-lo.
Em THE PROPHECY, Alvin pede para que todos acreditem na profecia que iria destruir a vila. Lembrando que a lenda deve ser da época medieval, então, destruir uma vila era muita coisa. A profecia se mostra como algo inevitável, ou seja, estava escrita, e nada poderia mudá-la.
THE CLAIRVOYANT (o som que mais gosto deste álbum), aqui Alvin já sabe controlar suas visões, e não sabe o que fazer de sua vida, pois estes poderes irão destruí-lo de qualquer forma.
ONLY THE GOOD DIE YOUNG encerra este grande álbum! É uma reflexão, aparentemente de Alvin e de Lúcifer, em estrofes alternadas sobre a vida e a morte. Também dá uma cutucada de leve nos cristãos, que preferem crer em seu livro velho - Walking on water - are miracles all you can trust? - do que nos acontecimentos que chamam a atenção no momento. A profecia se cumpre, quem não acreditou neste novo profeta, morreu...
Esta música novamente leva ao pensamento sobre como o destino é inevitável. O sétimo filho sente-se como um mero peão (de xadrez mesmo) na luta entre o bem e o mal, que não tem um vencedor.
A faixa fala do número 7 por várias vezes, e não à toa, existe todo um misticismo acerca deste número. Só não há como confirmar quando há uma tentativa de forjar o número 7, como fica claro em as 7 maravilhas do mundo ou, provavelmente ou coincidentemente nas passagens bíblicas onde o 7 é muito usado, ou quando de fato existem 7 tais coisas como: as 7 cores do arco-íris, os 7 mares, as 7 notas musicais, os 7 dias da semana...
Até o próximo álbum!
TRACKILIST DE SEVENTH SON OF A SEVENTH SON (1988)
1. MOONCHILD
2. INFINITE DREAMS
3. CAN I PLAY WITH MADNESS
4. THE EVIL THAT MEN DO
5. SEVENTH SON OF A SEVENTH SON
6. THE PROPHECY
7. THE CLAIRVOYANT
8. ONLY THE GOOD DIE YOUNG
FORMAÇÃO BRUCE DICKINSON - Vocalista STEVE HARRIS - Baixo e Backing Vocals DAVE MURRAY - Guitarra ADRIAN SMITH - Guitarra e Backing Vocals NICKO MCBRAIN - Bateria
Os dias de metal da próxima edição brasileira do Rock in Rio ganharam reforços robustos nesta segunda-feira (17), quando foram anunciadas outras duas novas atrações, ambas para o Palco Mundo: o grupo sueco Ghost, que completa a escalação do dia 19 de setembro, ao lado do Metallica, Alice in Chains, Sepultura e Tambores du Bronx; e a banda norte-americana de thrash metal Slayer, que faz show em 22 de setembro, mesmo dia de Avenged Sevenfold e Iron Maiden.
"Os shows no Brasil são sempre muito loucos", diz ao G1, por telefone, o guitarrista do Slayer, Kerry King. "Multiplique isso pelo número de pessoas a mais que estarão nos assistindo em um festival como o Rock in Rio. Será uma gigantesca festa", destaca o músico, que se apresentou pela última vez com a banda no país em 2011, em Curitiba e São Paulo.
Com mais de três décadas de estrada e quase uma dúzia de álbuns na bagagem, o Slayer é uma das maiores referências mundiais do metal. Mas o tempo parece não surtir efeito em termos de disposição, como o próprio King comenta.
"Toda vez que penso que estamos na ativa por tanto tempo, percebo que ainda me sinto jovem. E não pretendemos parar. Vamos gravar um novo disco, já temos shows agendados para 2013... Mas acharia uma maluquice se alguém, aos meus 25 anos, me dissesse que o Slayer estaria pr aí até hoje", afirma o guitarrista, um quase cinquentão.
Formado por Tom Araya, Dave Lombardo e Jeff Hanneman, além de King, o grupo tem como principais características os temas envolvendo religião, guerra e morte, embalados por um vocal rouco e agressivo, guitarras velozes e a perfeita sincronia entre o baixo e bateria. Entre os discos de maior sucesso comercial da banda estão "Seasons in the abyss" e "Reign in blood". Este último chegou a ser reproduzido ao vivo, na íntegra, em 2004, com um detalhe especial.
"Reproduzíamos uma chuva de sangue no palco, durante a canção 'Raining blood'. Tinha um efeito visual ótimo, mas o gosto daquilo era horrível. Era uma espécie de xarope de milho nojento, colorido artificialmente", relembra King.
Em 2010, foram protagonistas, ao lado de Metallica, Megadeth and Anthrax, do Big Four, uma das turnês mais bem-sucedidas dos últimos anos. A experiência rendeu um DVD duplo ao vivo e representou o fim da richa histórica entre as bandas.
"Foi ótimo, mais divertido do que eu esperava. Quando tocamos neste assunto pela primeira vez, achei que seria uma grande experiência para os fãs, que poderiam finalmente nos ver juntos, ao mesmo tempo", comemora o músico, que não descarta um reencontro com o Metallica no Palco Mundo, no ano que vem. "Nunca dizemos nunca. Se o Metallica nos convidar, vou me juntar a eles com certeza."
O guitarrista aproveita para tranquilizar os fãs em relação à saúde de Jeff Hanneman. O músico foi picado por uma aranha no ano passado e quase morreu por conta de uma infecção chamada fasciite necrosante. "Jeff está bem. Nos encontramos recentemente num restaurante, onde pudemos conversar. Espero que a gente volte logo a tocar junto."
Já o encapuzado e macabro sexteto Ghost promete causar rebuliço durante o festival. Formado pelas "bestas sem nome" — como se autodenominam seus músicos — e liderado pelo vocalista Papa Emeritus, o grupo costuma apresentar um espetáculo teatral, inspirado em filmes clássicos de terror.
"Sempre tivemos vontade de ir até a América do Sul. Agora nos parece a oportunidade perfeita. Obviamente que estamos honrados em participar do Rock in Rio, pois já é um festival clássico. Até onde sei, acho que seremos a primeira banda sueca a participar", disse o guitarrista do grupo ao G1, que acrescenta.
"Será um show especial, uma produção muito além do que as pessoas costumam assistir em trechos e vídeos publicados no YouTube", anuncia a "besta". rock in rio
A famosa fabricante britânica de cordas, Rotosound, está lançando no mercado uma versão melhorada da série Steve Harris Signature Bass Strings. As cordas agora passam a ser fabricadas através de um novo processo de polimento, com um acabamento mais suave que torna as cordas ainda mais adequadas para quem toca rápido como o baixista do Iron Maiden.
Steve Harris, famoso por ser o fundador do Iron Maiden e ter gravado todos os álbuns do grupo, é considerado um dos baixistas mais influentes da atualidade. O som único de seu baixo "galopante" é mundialmente conhecido e já inspirou várias gerações de baixistas.A versão melhorada das
cordas, mais suave, permite que você possa facilmente deslizar a partir da posição 1 a 12 sem ouvir o movimento. Com som um pouco mais brilhante do que cordas flatwound tradicionais, as novas cordas têm um timbre mais claro. Se você aprecia a qualidade, vai gostar bastante dessa nova série. As cordas vem com as cores do West Ham em suas extremidades de seda e o conjunto de quatro cordas vem em calibres 50, 75, 95 e 110 gauges.
Para mais informações sobre Steve Harris Signature Bass Strings visite o site oficial do fabricante fabricante
De acordo com a Ultimate Classic Rock, um cartão de Natal de 1980 e que fora assinado por todos os cinco membros do Iron Maiden - o vocalista Paul Di'Anno, o baixista Steve Harris, os guitarristas Adrian Smith ( que acabara de ingressar na banda), Dave Murray e o baterista Clive Burr - foi vendido/arrematado no mês passado por 837,50 dólares no eBay. A pequena obra de arte retrata mascote da banda, Eddie, com uma guitarra manchada de sangue e retrata Papai Noel morto a seus pés. O interior do cartão, lê-se: "Um Feliz Natal e Feliz Ano Novo Oh-Yo-Yo-Yo-Yo".
O episódio dessa semana está imperdível!! Um especial de Natal totalmente Heavy Metal!
Dedicamos esse episódio a três bandas lendárias: Motörhead, Kiss e Iron Maiden! Conversamos sobre fatos curiosos dessas três bandas sensacionais e pedimos sons incríveis, que você não pode deixar de ouvir.
E a escolha das bandas foi baseada nos grandes presentes que o Wikimetal vai dar de Natal esse ano!
São 3 prêmios simplesmente extraordinários: Um poster autografado por Steve Harris do Iron Maiden, uma coleção de miniaturas dos integrantes do Kiss e um livro de Fotografias do Motörhead que já vem com Vinil, Blu-Ray, DVD e CD Duplo.
No Orgulho Nacional dessa semana ouvimos Plexiheads, banda paulista que conta com Luiz Sacoman na guitarra e vocais.
Após vender alguns itens de sua coleção artística, Blaze Bayley mais uma vez surpreende os fãs do Iron Maiden colocando à venda o Disco de Platina pela vendagem de 42 mil de cópias vendidas da coletânea Best Of The Beast durante sua passagem pelo Iron Maiden. Devidamente autografado, na moldura, pesando 4.6kg e com dimensões de 51cm de largura por 77cm de altura e 4,5cm de espessura, este é um daqueles itens que qualquer fã gostaria de ter em sua casa.
Da ultima vez que Blaze vendeu coisas do tipo, foi com a justificativa de que precisava fazer melhorias em sua casa para receber a sua filha que acabara de nascer.
Paul Dianno deu extensa entrevista para o site/podcast Wikimetal. Entre as inúmeras curiosidades e fatos, Paul Dianno comenta para Nando Machado e Daniel Dystyler do Wikimetal sobre uma possivel reunião com a banda Iron Maiden. Confira abaixo o trecho e os links para audição da entrevista completa:
WM (DD): Paul, acho que li em algum lugar que durante a última turnê de verão “Back in Time” do Iron Maiden, há uns dois anos, quando eles estavam aqui no Brasil, eles tentaram contatar você para talvez se juntar a eles no palco. Isso é verdade? Se sim, podemos esperar que algum dia vamos testemunhar isso?
PD: Oh, claro, seria divertido. Foi o Bruce que tentou me contatar, na realidade, foi muito gentil da parte dele. Ele estava perguntando a pessoas que me conhecem, o meu melhor amigo vive em São Paulo, o Alex. Eu tenho tantos amigos lá, passei muito tempo no Brasil. Eles tocaram lá e estavam perguntando por mim, mas infelizmente eu estava em turnê na Alemanha, então não pude fazer nada. Mas sim, talvez algum dia a gente faça alguma coisa. Todo mundo pensa que nós todos nos odiamos, mas isso não é verdade. Eu acho o Iron Maiden uma banda fantástica. Eu só fico um pouco cheio às vezes, poisnão toquei no mundo inteiro naquela época com o Maiden. E daí eu saí e alguns dos fãs estavam queriam me ouvir cantar Iron Maiden, o que eu fiz. E agora estamos tendo que colocar tanto no set que às vezes fico cheio. É compreensível, realmente. Mas eu não gravo nada faz muito tempo, também. Eu estou me divertindo muito na estrada, não posso me importar com gravar agora. Mas algum dia a gente faz isso.
Aqui está uma noticia que vai deixar colecionador de cabelos em pé...
Nenhuma propaganda sensacionalista, nenhum pedido em blog para divulgar a pérola. Pura e diretamente um item que deixaria qualquer Soundhouse Tapes e 2 Minutes to Midnight japonês, quilômetros pra trás.
Enquanto o mundo aguarda o tão esperado The Final Frontier do Maiden, a Pub que adora vasculhar nos porões e nas adegas, desenterra recentemente um item de 33 anos! Chamada THE VAMPIRE NIGHT, esta é a primeira demo gravada pela banda de Bruce Dickinson, The Shots por volta de 1977.
Quem se lembra da entrevista dada por Bruce no BEST OF BRUCE DICKINSON, sabe que "Dracula", além de ter sido a primeira gravaćão de Dickinson em estúdio, foi também uma faixa recuperada colando-se partes de um velho tape onde estava gravada... Depois de séculos de procura, a Vampire Night é simplesmente um dos tapes originais gravados pela banda na época(!!) (a outra obviamente é a que está com Bruce Dickinson), contendo apenas 2 faixas e uma duraćão de pouco mais de 7 minutos!
Quanto às condićões dela, o tempo não estragou a fita e "Dracula" não passou aperto para ser ouvida em sua forma original.